A derrota da Chapecoense para o América-MG complicou o acesso e colocou o time de Gilmar Dal Pozzo na mira do Criciúma. Não dá pra cravar que é um ou outro no acesso – podem subir os dois juntos –, mas normalmente para o quinto colocado o alvo é a equipe que fecha o G4.
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Se a Chapecoense tivesse vencido seu compromisso diante da equipe mineira na Arena Condá, passaria da casa dos 60 pontos e estaria confortável em relação à concorrência para as últimas duas rodadas. O primeiro alvo do Criciúma seria o Remo.
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Mas independentemente de estar no alvo, a Chapecoense só depende dela. Se vencer os dois jogos, contra Volta Redonda e Atlético-GO, estará na Série A 2026. Tem ótimas chances. Já o Criciúma não depende só dele. Mesmo ganhando os dois jogos que faltam, contra Botafogo-SP e Cuiabá, ainda depende de um tropeço de pelo menos um dos adversários diretos – Chapecoense, Remo ou Athletico-PR – para subir.
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Aí é que entra o Avaí. Se o time de Vinicius Bergantin não perder para o Remo, Chapecoense e Criciúma podem entrar a última rodada em terceiro e quarto lugares e dependendo somente dos próprios resultados. Seria uma “ajuda” entre os rivais catarinenses. Não é um jogo simples para o Avaí. O Remo está melhor e chega com objetivo. Já o Avaí apenas cumpre tabela, mas defende uma invencibilidade de seis jogos. Seguir sem perder pode ser importante para Bergantin.
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O Fato é que no contexto atual, Chapecoense e Criciúma brigam sim pela mesma vaga. O cenário pode mudar para a última rodada, mas não é nada simples.











