Por Renan Medeiros, interino*

O Porto de Imbituba fechou o primeiro semestre de 2018 com mais de 2,6 milhões de toneladas movimentadas, um crescimento de 14% em comparação com o mesmo período do ano passado. Dessa carga transportada, 44% é proveniente de importações, 42% para exportação e o restante diz respeito a serviços de cabotagem (transporte para outros portos brasileiros).

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Vista pelos empresários do Sul como uma ferramenta que tem potencial para melhor utilizada, a SCPar Porto de Imbituba receberá, nos próximos dias, um relatório feito por sindicatos empresariais sobre as demandas da região.

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Uma delas, já levantada em reunião na última segunda-feira na sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic), foi quanto à importância de linhas destinadas para a América Central e os Estados Unidos. A indústria cerâmica local deixa de despachar pelo Porto de Imbituba mais de 800 contêineres por mês por causa da ausência desses serviços.

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— O Porto tem se destacado na conquista de novas cargas e na expansão da área de atuação econômica e, por essa razão, queremos nos aproximar das empresas e dos agentes portuários para viabilizar mais negócios — observou o diretor comercial do Porto de Imbituba, Paulo Dagostin.

O Porto de Imbituba se destaca pela atuação com granéis sólidos, que foram responsáveis por 76% das toneladas movimentadas no semestre. As mercadorias com mais embarques e desembarques no terminal são coque e soja. De janeiro a junho, 144 navios atracaram no porto.

Toneladas movimentadas no primeiro semestre

2013 – 1,14 milhão

2014 – 1,7 milhão

2015 – 1,47 milhão

2016 – 2,52 milhões

2017 – 2,29 milhões

2018 – 2,61 milhões