Conforme vai se aproximando a data de lançamento de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, mais a Nintendo vai divulgando informações sobre ele. Claro que eles querem convencer o máximo de pessoas de que este jogo é imperdível e de que elas precisam comprá-lo.

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Eu, porém, já estou convencida. Já estou convencida desde Zelda Ocarina of Time, que foi meu jogo favorito até Breath of the Wild, o antecessor de Tears of the Kingdom. Não perco um jogo principal da série, que é a razão pela qual eu sempre tenho o videogame de mesa atual da Nintendo, não importa qual. Sim, isso incluiu o Wii U.

Não sei quanto a você, mas eu adoro ir para um game sem saber muito sobre ele. Eu já vi algumas imagens e vídeos curtos de Tears of the Kingdom. Mas confesso que, da apresentação da semana passada, só vi uns três minutos. A intenção era assistir ao vídeo todo, mas eu não quis spoilers. Quero eu mesma descobrir esse mundo fantástico.

Link com arma tipo canhão em Zelda Tears of the Kingdom
Com certeza vou testar este lançador de bolinhas de gude (Foto: Nintendo/Divulgação)

Quando joguei Zelda: Breath of the Wild pela primeira vez, foi exatamente assim. Eu tinha visto alguns poucos vídeos, mas não sabia muito o que esperar, além dos gráficos estilosos. E foi legal demais descobrir tudo sozinha. Desde quando o Link acorda, pega aquelas roupas toscas, sai da caverna e olha a imensidão do mundo.

Desde quando exploramos aquela primeira ilha do jogo, que parece enorme no início. Desde quando peguei uma espada já enferrujada e vi que as armas quebram. Desde quando percebi que, ao contrário dos games anteriores da série, precisava de uma estratégia melhor contra os inimigos do que ficar apertando o botão de ataque incessantemente. Aqui as armas quebram, o Link não é tão invencível assim.

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Eu decidi evitar os inimigos e abusar do poder da bomba para guardar munição. Quando saí da primeira área do jogo, havia um mundão para explorar e me guiei pela minha intuição e pelo que os outros personagens do game me falavam.

E quero o mesmo para Tears of the Kingdom. Quero ir com o mínimo de informação para curtir tudo, descobrir tudo eu mesma. Você é um jogador assim também?

Com os jogos que eu quero muito, evito ao máximo spoilers. Sejam os próprios trailers, sejam análises muito detalhadas e até fotos de telas.

Os trailers eu procuro mesmo para títulos que eu não conheça, ou se quero mesmo descobrir mais sobre eles, para ver se seriam do meu gosto. Para mim, eles são bem-vindos na maioria das vezes.

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Link em carro em Zelda Tears of the Kingdom
Pelo jeito, vai ter um cortador de grama da hora (Foto: Nintendo/Divulgação)

Porém, tem algumas poucas séries em que eu confio que o jogo vá ser legal e o melhor é saber o mínimo possível. Claro que hoje em dia, no mundo pós-Cyberpunk 2077, a gente sempre dá uma olhada nas análises para ver se o game não vai sair todo bugado. Fora isso, é só alegria.

Espero estar no dia 12 de maio com o cartucho de Zelda Tears of the Kingdom em mãos. Minhas expectativas são de um mundo parecido e, se tivermos sorte, um jogo tão divertido quanto o antecessor. Agora falta pouco e a Nintendo que não venha estragar ainda mais surpresas. Eu quero descobrir tudo sozinha!

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