A Portonave, primeiro terminal portuário privado de contêineres do país, irá investir cerca de R$ 1,5 bilhão até 2026, considerando a obra do cais e os novos equipamentos adquiridos. Assim, será possível receber navios de até 400 metros. A adequação para o recebimento de navios maiores é um investimento inevitável: os portos precisarão se adaptar para não perder sua competitividade.
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Osmari de Castilho Ribas, Diretor Superintendente Administrativo da Portonave, ressalta a importância destes investimentos virem acompanhados de melhorias das nossas estradas, principalmente as BRs 101 e 470.
— Nossas rodovias saturadas trazem problemas. Elas não impedem o nosso crescimento, mas aumenta o custo e o risco. Há risco de redução de volume de carga em Santa Catarina se não adequarmos a infraestrutura de acesso — disse.
Em 2024, foram movimentados em Navegantes 1,2 milhão de TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) – uma redução de apenas 5% na comparação ao ano anterior em razão das obras em execução em metade do cais. A Portonave representou 12% de participação nacional na operação de contêineres cheios de longo curso, sendo o terceiro maior do Brasil. No Estado, foi o maior terminal em movimentação de contêineres, com 48% de participação.
Osmari de Castilho Ribas, Diretor Superintendente Administrativo da Portonave, participou do programa Empresas e Negócios da CBN Floripa, veja:
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