Usando uma camisa cuja cor não tem nada a ver com a sua historia (amarelo), o Avaí literalmente fez jus ao novo uniforme, simplesmente amarelou. Mas o futebol apresentado pelo time não tem nada a ver com a camisa.
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Desorganizado, mal posicionado em campo e sem nenhuma qualidade, o Avaí chegou a levar 3 a 0 com falhas de todos os tipos. É só escolher: Frigeri dando passe para o atacante do Sampaio Correa marcar; Frigeri, de novo, vendo a bola cruzar na sua cara (pequena área) e aceitar mais um; E os espaços de meio de campo onde o time do Maranhão passeou à vontade.
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Um time que mais parecia uma equipe amadora jogando pela primeira vez num estádio do tamanho da Ressacada. No final do primeiro tempo, Rafael Pereira diminuiu o placar. Como o domingo não era favorável, o meia Adrian, de quem se esperava muito, saiu contundido aos 35 minutos.
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Nada mudou
No segundo tempo não foi diferente. O time voltou para jogo na base do cada um por si e Deus por todos. Nenhum esquema, nenhuma correção dos erros do primeiro tempo no intervalo, nada. A cada ataque dos Maranhenses, novas chances de gol.
Inacreditável o que vimos nesse domingo na Ressacada. Facilidades e oportunidades foram criadas e o Sampaio ficou à vontade para golear. Veio o quarto e o quinto, consumando o vexame.
A partir deste jogo, um questionamento começou a ser feito. Qual o problema? Sim, tem que ter! Impossível um time que recebe em dia, tem todas as condições de trabalho, estrutura, elenco tido de qualidade e dá o vexame que deu contra o lanterna da Série B. Alguém tem de explicar.
Pra variar, teve novo prejuízo com a arbitragem, que anulou gol legal do Avaí mas que, na real, não tira a vergonha que o torcedor passou com a derrota.
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No fim está sobrando para a garotada da base resolver o problema. Luan foi mais um lançado, além de Tucão, que já está no grupo.
Moral da derrota
O time não decola, jogadores não jogam ou não se adaptam ao esquema do técnico. Problemas internos, dificuldade no ambiente com mau relacionamento do grupo, enfim, há que se explicar.
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O técnico Geninho, que costuma nos convencer em suas coletivas com suas teses bem explicitadas, desta vez não teve como.
Posições precisam ser tomadas, dispensas também, contratações igualmente. Semana pesada para o Avaí.
Análise final
Destaque? Nenhum. Futebol? Nada. Esquema? Também não. O adversário? Fraco. Mas como? Meteu cinco no Avaí. Imagina o time do Avaí!
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