O trabalho de campo do estudo de viabilidade da ponte da Vigorelli foi iniciado nesta terça-feira, com visita à localidade de técnicos do consórcio contratado para o trabalho. A agenda foi acompanhada por representantes da Amunesc e de prefeituras da região. O estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA) tem até setembro de 2026 para ficar pronto, conforme prazo contratual. Após a conclusão do trabalho, será a vez de busca de recursos para a construção. A Ponte de Guaratuba, por exemplo, tem 1.244 metros de extensão e custo inicial de R$ 387 milhões.
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O EVTEA vai apresentar sugestões de traçado para a ligação entre a Vigorelli e a Vila da Glória, na parte continental de São Francisco do Sul. A travessia é feita por balsa. A extensão da ponte sobre a baía da Babitonga é estimada em 1,2 mil metros. O custo do estudo contratado pelo consórcio CIM-Amunesc é de R$ 4,3 milhões, a ser dividido entre Joinville, São Francisco do Sul, Itapoá e Garuva.
Fotos da Vigorelli
“A ponte representaria uma conexão direta e permanente, facilitando o deslocamento diário dos moradores e impulsionando o desenvolvimento regional”, comenta o presidente do CIM-Amunesc, o prefeito de Itapoá, Jefinho Garcia. O trabalho trará análise regional de tráfego, com contagem de veículos em pontos definidos na região. O edital determina avaliação de topografia e geologia, com pesquisa de áreas e visita a campo. As diretrizes sobre o licenciamento ambiental, assim como modelo construtivo para a ponte estão no pacote, entre uma série de outras informações.
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