Na área dos investimentos, uma promessa recorrente chama a atenção de quem busca apoio para cuidar do dinheiro: a assessoria gratuita. A oferta parece muito vantajosa. Afinal, por que pagar por um serviço que muitas corretoras oferecem sem custo?

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A verdade é que os custos existem, sim, mas nem sempre são transparentes. Eles estão presentes, ainda que cobrados de forma indireta e embutidos nos serviços contratados. Por isso, compreender cada detalhe do seu contrato de planejamento financeiro é muito importante e essencial para a sua segurança. Vamos aprofundar?

Como funciona a promessa de assessoria sem custos?

Muitas corretoras e escritórios de investimentos tradicionais no Brasil anunciam o serviço de assessoria sem cobrar nada do cliente. Mas, por trás dessa promessa, existe um modelo que pode colocar em risco a qualidade da orientação oferecida.

Ninguém trabalha de graça, e os assessores são remunerados, sim. Ao invés de receberem diretamente do cliente, eles ganham comissões das instituições financeiras cujos produtos estão sendo indicados. Isso significa que, na prática, o custo zero tem um preço.

E quem paga a conta?

Se não é você quem está pagando diretamente pelo serviço, então por onde o dinheiro está saindo? A resposta está nas entrelinhas dos produtos financeiros.

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Muitos fundos, planos de previdência, seguros e COEs (Certificados de Operações Estruturadas) carregam taxas embutidas que incluem comissões para quem os comercializa.

Para exemplificar de forma simples: ao investir R$ 100 mil em um fundo com taxa de entrada de 2% destinada ao assessor, você está pagando R$ 2 mil de comissão. Essa quantia não sai do seu bolso diretamente, mas reduz seu capital investido ou o rendimento total. E o pior: muitas vezes, sem você saber.

Na prática, quando você inicia um investimento com uma taxa de consultoria já definida e alinhada, seu capital não fica sujeito a taxas de comissão ocultas ou embutidas. Essa clareza sobre como e para quem você está pagando faz toda a diferença no seu patrimônio a médio e longo prazo, garantindo que o foco esteja no crescimento do capital e não haja pagamentos indiretos que podem impactar seus retornos.

Esse modelo de remuneração pode gerar um conflito de interesses. Isso acontece porque, em alguns casos, o assessor é remunerado pela instituição que oferece o produto e não diretamente pelo cliente. Essa dinâmica pode gerar recomendações de investimento influenciadas pela possibilidade de comissão ou premiação, mas não necessariamente pela adequação ao perfil e objetivos do cliente. Por isso, optar por um modelo que priorize o seu interesse é fundamental para garantir resultados realmente satisfatórios e alinhados com o que deseja.

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Assessor ou vendedor?

Imagine que você busca a orientação de um especialista para escolher um plano de saúde para a sua família. Se a recomendação for para um plano que oferece a maior comissão ao profissional, e não para aquele que melhor atende às suas necessidades e ao seu orçamento, o impacto pode ser significativo, gerando frustração com o serviço contratado. Na área dos investimentos a dinâmica pode gerar uma sensação similar, especialmente quando as decisões sobre seu patrimônio não parecem priorizar os seus interesses.

Esse conflito é mais comum do que parece. Muitos investidores acreditam estar recebendo uma orientação imparcial quando, na verdade, estão sendo direcionados para produtos que maximizam a remuneração do assessor.

O brasileiro está cada vez mais interessado em cuidar da saúde e planejamento financeiro, prova disso é que, segundo dados de uma pesquisa realizada pelo GetNinjas, a demanda por consultores financeiros cresceu 20,5% em fevereiro de 2024, em comparação com dezembro de 2023. O mesmo estudo apontou que os serviços mais procurados desse segmento foram os de Economia e Finanças, com aumento de 139,7% nas buscas. 

Mas apesar de todo esse crescimento, a falta de transparência nas relações ainda é uma realidade na contratação do serviço.

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O modelo fee-based: alinhamento real com o cliente

Diante disso, o modelo fee-based, praticado pela Warren Investimentos, tem se mostrado uma alternativa mais transparente. A relação muda completamente, pois é o cliente que remunera o serviço com uma taxa clara, combinada previamente. E já que não existe comissão envolvida, o foco da assessoria passa a ser, de fato, o que é melhor para o investidor.

O modelo é o que mais se aproxima de uma relação de confiança entre cliente e assessor, pois além da clareza sobre quem está pagando o quê, o profissional é remunerado de forma transparente, com base no patrimônio que o cliente confia à gestão, sem depender de comissões sobre produtos específicos.

Na prática, é esse fato que permite construir um plano verdadeiramente personalizado, baseado na sua realidade financeira e objetivos de vida.

Na Warren, os investimentos são indicados de acordo com o perfil e com os objetivos e interesses do cliente (Foto: Banco de Imagens)

Mais clareza, mais controle

Confira as principais vantagens do modelo baseado em taxa fixa:

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  • Transparência: saber exatamente quanto está pagando e pelo quê;
  • Alinhamento de interesses: o assessor trabalha para você, não para as instituições financeiras;
  • Independência: não há pressão para vender produtos com altas comissões;
  • Foco em resultados: as recomendações visam construir uma estratégia consistente e de longo prazo;

O barato que pode sair caro

Pergunte-se: quanto você já deixou de ganhar por seguir uma orientação baseada em comissões? Ou, quanto risco você correu por investir em produtos inadequados ao seu perfil?

O custo invisível da assessoria gratuita pode ser alto, pois se manifesta em taxas de administração elevadas, produtos com baixo desempenho e escolhas desalinhadas com seus objetivos reais.

Um convite para repensar sua jornada financeira

Suponha que você queira investir R$ 150 mil em um fundo com retorno de 7% ao ano, mas que cobra 2% de taxa de administração e 1% de taxa de entrada. O que acontece é a redução do rendimento líquido para algo em torno de 4% – percentual bem abaixo do CDI atual que varia em torno de 13%. No longo prazo, essa diferença é bem significativa e impacta diretamente a sua meta.

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É claro que dinheiro não são só números. São possibilidades: construir uma aposentadoria digna, oferecer oportunidades para os filhos, realizar sonhos antigos, ou simplesmente ter paz de espírito.

E para isso, é essencial que as escolhas financeiras estejam alinhadas aos seus objetivos, e não aos incentivos de quem está do outro lado da mesa.

Por isso, a proposta da Warren é devolver ao cliente o controle da própria jornada financeira. Sem atalhos, sem empurrões, e sem comissões escondidas. Apenas uma parceria real e com planejamento de verdade.

Porque no fim das contas, investir não é sobre seguir sugestões pré-prontas. É construir, com clareza e intenção, o futuro que você quer viver.

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Acesse o site da Warren Investimentos e comece hoje mesmo o seu planejamento financeiro.