A série “Chespirito: Sem Querer Querendo” estreia ainda em 2025 na plataforma Max (antiga HBO Max) e promete contar, como nunca antes, a história de Roberto Gómez Bolaños — criador dos icônicos Chaves e Chapolin.
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A produção é baseada na autobiografia do humorista mexicano e revela os bastidores da fama, das gravações e das tensões que marcaram a trajetória do eterno Chaves.
A data oficial de estreia está marcada no trailer para 5 de junho. Até lá, o teaser já cumpre seu papel: despertar emoção e saudade em milhões de fãs espalhados por toda a América Latina.
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Veja o que já sabe sobre série do Chaves
Qual a proposta da série?
A proposta da série é mostrar ao público quem foi Roberto Gómez Bolaños fora dos palcos: seu lado humano, criativo, sensível e também os momentos difíceis de sua carreira. A produção mergulha na vida pessoal e profissional do comediante, desde seus primeiros passos como roteirista até o fenômeno internacional das séries que protagonizou.
A história é baseada no livro “Sin Querer Queriendo”, autobiografia publicada por Bolaños em 2006. O título da série homenageia um de seus bordões mais famosos.
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Teaser revela bastidores e nostalgia
O teaser oficial, lançado em janeiro de 2025, trouxe um gostinho do que vem por aí. Nele, os atores que interpretam os personagens clássicos — como Chaves, Chapolin, Quico, Dona Florinda e Professor Girafales — aparecem caracterizados em sets que recriam com fidelidade os estúdios da Televisa dos anos 1970.
A cena mostra um momento típico dos bastidores: um produtor avisa que as gravações começarão 20 minutos antes do previsto, criando um clima de correria e emoção. O cuidado com o figurino, cenografia e direção de arte chamou a atenção dos fãs e da crítica especializada.
Expectativas e possíveis polêmicas
Apesar da empolgação do público, a série pode abordar assuntos delicados, como as brigas nos bastidores entre Bolaños e colegas do elenco, como María Antonieta de las Nieves (Chiquinha) e Carlos Villagrán (Quico). Esses conflitos, que até hoje dividem fãs, podem ganhar espaço na narrativa — embora ainda não se saiba o quanto será mostrado.
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A viúva de Bolaños, Florinda Meza (Dona Florinda), não está envolvida no projeto, o que gerou questionamentos sobre a fidelidade da produção. No entanto, o projeto tem o apoio dos filhos do artista, especialmente Roberto Gómez Fernández, que participa ativamente da curadoria do legado de seu pai.
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