As importações de veículos para o Brasil crescem a cada mês. O primeiro trimestre registrou uma alta de 25% sobre o mesmo período de 2024. Dos dez veículos estrangeiros mais emplacados entre janeiro e abril, metade deles vem da Argentina, quatro são importados da China e um do México.

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Apesar das preocupações da Anfavea, entidade que representa as fabricantes de veículos, com o avanço dos chineses, as suas marcas afiliadas também respondem pelo maior volume de modelos importados, por causa de acordo bilaterais entre Brasil, Argentina e México.

Os chineses, por sua vez, fazem sucesso pelo diferencial: dos dez mais vendidos, quatro são híbridos ou elétricos.

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A chinesa BYD domina as preferências, com três dos importados mais emplacados: o híbrido plug-in Song, o elétrico Dolphin Mini e o sedã eletrificado King. A GWM também faz sucesso com sua linha de SUVs híbridos Haval H6.

Mas são as picapes, sobretudo movidas a diesel, que brilham nas vendas: Toyota Hilux e Ford Ranger, trazidas da Argentina, que engrossam o volume de importados que desembarcam no Brasil

Ainda entre os argentinos, Toyota SW4, Volkswagen Taos e Peugeot 2008 indicam que os modelos produzidos pelos hermanos têm ótima aceitação.

Um mexicano corre por fora: o Versa foi o modelo daquele país mais vendido por aqui no acumulado dos quatro meses de 2025.

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