Encontro ocorreu nesta quarta, no Dia do Livro (Foto: Secom Itajaí)
Longe dos gigantismos que têm colocado Santa Catarina em evidência, como os arranha-céus e a itens de Páscoa em tamanhos mirabolantes, a cidade mais rica do Estado quer entrar para o Livro dos Recordes por uma causa nobre. Itajaí se mobilizou nesta quarta-feira (23), Dia Mundial da Leitura, para colocar o maior número de pessoas lendo ao mesmo tempo.
Das 16h às 16h35min, todos os alunos das redes pública e particular da cidade pararam para ler. Quem estava na Biblioteca Municipal e na Praça da Bíblia também pôde participar. Tudo foi registrado em fotos e vídeos, inclusive com os nomes dos livros, para compor um relatório que vai solicitar o recorde no Guinness Book. A prefeitura estima ter reunido 23,1 mil leitores.
— Vivemos uma era tecnológica em que o livro está sendo esquecido, e a leitura se torna cada vez mais salutar, mais importante em uma cidade que pensa no desenvolvimento como Itajaí — argumenta a professora Eliana Camargo, diretora da Biblioteca Pública e das Bibliotecas Escolares de Itajaí.
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Encontro ocorreu nesta quarta, no Dia do Livro (Foto: Secom Itajaí)
Encontro ocorreu nesta quarta, no Dia do Livro (Foto: Secom Itajaí)
Encontro ocorreu nesta quarta, no Dia do Livro (Foto: Secom Itajaí)
Encontro ocorreu nesta quarta, no Dia do Livro (Foto: Secom Itajaí)
Encontro ocorreu nesta quarta, no Dia do Livro (Foto: Secom Itajaí)
Encontro ocorreu nesta quarta, no Dia do Livro (Foto: Secom Itajaí)
Encontro ocorreu nesta quarta, no Dia do Livro (Foto: Secom Itajaí)
Após o envio das provas para o Guinness Book, o material passa por revisão e em até três meses a prefeitura deve receber um retorno. Isso se fizer a chamada “Candidatura Prioritária”. Se não houver outro local que fez o mesmo envolvendo mais gente, Itajaí receberá um certificado oficial e poderá se tornar um detentor de recorde mundial.
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Como era Itajaí antes de ser a cidade mais rica de SC
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Barcos pesqueiros no porto (Foto: Acervo de Dulce Maria Half)
Praia Brava na década de 1980 (Foto: Acervo de Itajaí)
Ao lado direito, o Hospital Marieta (Foto: Acervo de Itajaí)
Trapiche em Itajaí (Foto: Acervo de Itajaí)
Itajaí na década de 1960, Praia dos amores (Foto: Acervo de Itajaí)
Rodoviária em Itajaí (Foto: Acervo de Itajaí)
Iate clube na Praia de Cabeçudas (Foto: Acervo de Itajaí)
Rua Tijucas, no Centro (Foto: Acervo de Itajaí)
Rua Tijucas, imagem aérea (Foto: Acervo de Itajaí)
Casa Olimpio Miranda, construída no ano de 1917, na Rua XV de Novembro, foi demolida por uma empresa chinesa que comprou o terreno (Foto: Acervo de Itajaí)
Porto de Itajaí antigamente (Foto: Acervo de Itajaí)
Enchente em Itajaí (Foto: Acervo de Itajaí)
Baleia encalhada em Itajaí (Foto: Acervo de Itajaí)
Cais do Porto de Itajaí antigamente (Foto: Acervo de Itajaí)
Itajaí em 1920 (Foto: Acervo de Itajaí)
Construção da igreja matriz na década de 1940 (Foto: Acervo de Itajaí)
Vista aérea de Itajaí mostrando a faixa portuária antigamente (Foto: Acervo de Itajaí)
Praia de Cabeçudas no passado (Foto: Acervo de Itajaí)
Praia Brava, em Itajaí, na década de 1960 (Foto: Acervo de Itajaí)
Antiga sede do Clube Guarani (Foto: Acervo de Itajaí)
Igreja de Itajaí antigamente (Foto: Acervo de Itajaí)