Estudos mostram que, nos anos seguintes à menopausa, a queda nos níveis de estrogênio pode reduzir em até 30% o colágeno da derme nos primeiros cinco anos, o que impacta firmeza da pele, elasticidade e saúde dos tecidos conjuntivos.
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O ginecologista Luiz Alberto Sobral, do Grupo Kora Saúde, alerta que a produção natural de colágeno diminui nessa fase e, em entrevista à Agência, afirma:
“Quando falamos sobre colágeno e menopausa, a primeira coisa importante de entender é que a queda dos níveis hormonais, especialmente do estrogênio, tem impacto direto na produção de colágeno”.
Por que a pele “desaba” sem estrogênio?
Durante a menopausa, a queda dos hormônios afeta profundamente a estrutura da pele, dos cabelos, unhas, articulações e mucosas.
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Sobral explica que o estrogênio é essencial para ajudar o corpo a manter a firmeza, elasticidade e hidratação da pele; com sua redução, a capacidade do organismo de produzir e conservar colágeno cai.
Isso pode gerar pele fina, ressecada, flacidez, queda de cabelo, unhas fragilizadas e até dores articulares, sinais que vão além da estética e refletem alterações reais nos tecidos do corpo.
6 passos para recuperar o colágeno
Segundo o ginecologista, cuidar da saúde nessa fase exige um conjunto de hábitos, não há solução mágica, mas um estilo de vida equilibrado faz diferença.
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- Equilíbrio hormonal quando indicado: Em algumas mulheres, a reposição de estrogênio pode ajudar a retomar parte da produção natural de colágeno, devendo ser avaliada cuidadosamente caso a caso.
- Alimentação rica em nutrientes essenciais: Proteínas de boa qualidade (ovos, peixes, leguminosas, carnes magras) e consumo adequado de vitamina C, zinco e silício favorecem a síntese da matriz de colágeno. Uma dieta com frutas, vegetais, oleaginosas e alimentos naturais dá suporte importante nesse processo.
- Suplementação consciente: Suplementos de colágeno hidrolisado podem ser aliados, mas não fazem milagres sozinhos. Combinados com alimentação, atividade física e, quando indicado, reposição hormonal, trazem resultados mais consistentes.
- Exercício físico regular, com ênfase em musculação e atividades completas: Atividades de força ajudam não só os músculos, mas também estimulam a produção de colágeno em tecidos conjuntivos, melhorando tônus, postura e firmeza do corpo como um todo.
- Hidratação e cuidados com a pele: Beber água regularmente e hidratar a pele, tanto externamente quanto internamente, ajuda a manter a barreira cutânea e retardar os efeitos da perda de colágeno.
- Sono, estresse e estilo de vida equilibrado: Descanso adequado, controle do estresse e hábitos saudáveis fazem parte do conjunto de cuidados que suportam a saúde da pele e do organismo.
Quando vale considerar a reposição hormonal
Para algumas mulheres, a terapia hormonal pode ser parte da estratégia para preservar colágeno e minimizar os efeitos da menopausa, porém, sempre com avaliação médica individual.
Como ressalta Sobral, a reposição não é recomendada para todas, e os riscos devem ser pesados frente aos benefícios.
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De acordo com a literatura médica, o estrogênio tem efeito direto sobre a pele e os tecidos conjuntivos, atuando para manter a densidade dérmica, espessura e elasticidade da pele pós-menopausa.
A reposição hormonal, quando indicada, pode ajudar a suavizar a perda de colágeno e retardar sinais de envelhecimento cutâneo.
Por que apostar em um conjunto de cuidados desde cedo
O ginecologista enfatiza que não existe uma fórmula isolada, a melhor estratégia é integrar alimentação, exercícios, hidratação, estilo de vida e, se for o caso, reposição hormonal.
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“Com essa abordagem mais completa, os resultados são muito mais consistentes e sustentáveis”, afirma Sobral.
Para quem se prepara com consciência e informação, é possível atravessar essa fase com mais conforto, autoestima e saúde, atenuando os efeitos naturais da queda hormonal.
Estudos mostram que, nos anos seguintes à menopausa, a queda nos níveis de estrogênio pode reduzir em até 30% o colágeno da derme nos primeiros cinco anos, o que impacta firmeza da pele, elasticidade e saúde dos tecidos conjuntivos.
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O ginecologista Luiz Alberto Sobral, do Grupo Kora Saúde, alerta que a produção natural de colágeno diminui nessa fase e, em entrevista à Agência, afirma:
“Quando falamos sobre colágeno e menopausa, a primeira coisa importante de entender é que a queda dos níveis hormonais, especialmente do estrogênio, tem impacto direto na produção de colágeno”.
O que muda no corpo com a menopausa
Durante a menopausa, a queda dos hormônios afeta profundamente a estrutura da pele, dos cabelos, unhas, articulações e mucosas.
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Sobral explica que o estrogênio é essencial para ajudar o corpo a manter a firmeza, elasticidade e hidratação da pele; com sua redução, a capacidade do organismo de produzir e conservar colágeno cai.
Isso pode gerar pele fina, ressecada, flacidez, queda de cabelo, unhas fragilizadas e até dores articulares, sinais que vão além da estética e refletem alterações reais nos tecidos do corpo.
Estratégias para preservar colágeno durante a menopausa
Segundo o ginecologista, cuidar da saúde nessa fase exige um conjunto de hábitos, não há solução mágica, mas um estilo de vida equilibrado faz diferença.
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- Equilíbrio hormonal quando indicado: Em algumas mulheres, a reposição de estrogênio pode ajudar a retomar parte da produção natural de colágeno, devendo ser avaliada cuidadosamente caso a caso.
- Alimentação rica em nutrientes essenciais: Proteínas de boa qualidade (ovos, peixes, leguminosas, carnes magras) e consumo adequado de vitamina C, zinco e silício favorecem a síntese da matriz de colágeno. Uma dieta com frutas, vegetais, oleaginosas e alimentos naturais dá suporte importante nesse processo.
- Suplementação consciente: Suplementos de colágeno hidrolisado podem ser aliados, mas não fazem milagres sozinhos. Combinados com alimentação, atividade física e, quando indicado, reposição hormonal, trazem resultados mais consistentes.
- Exercício físico regular, com ênfase em musculação e atividades completas: Atividades de força ajudam não só os músculos, mas também estimulam a produção de colágeno em tecidos conjuntivos, melhorando tônus, postura e firmeza do corpo como um todo.
- Hidratação e cuidados com a pele: Beber água regularmente e hidratar a pele, tanto externamente quanto internamente, ajuda a manter a barreira cutânea e retardar os efeitos da perda de colágeno.
- Sono, estresse e estilo de vida equilibrado: Descanso adequado, controle do estresse e hábitos saudáveis fazem parte do conjunto de cuidados que suportam a saúde da pele e do organismo.
Quando vale considerar a reposição hormonal
Para algumas mulheres, a terapia hormonal pode ser parte da estratégia para preservar colágeno e minimizar os efeitos da menopausa, porém, sempre com avaliação médica individual.
Como ressalta Sobral, a reposição não é recomendada para todas, e os riscos devem ser pesados frente aos benefícios.
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De acordo com a literatura médica, o estrogênio tem efeito direto sobre a pele e os tecidos conjuntivos, atuando para manter a densidade dérmica, espessura e elasticidade da pele pós-menopausa.
A reposição hormonal, quando indicada, pode ajudar a suavizar a perda de colágeno e retardar sinais de envelhecimento cutâneo.
Por que apostar em um conjunto de cuidados desde cedo
O ginecologista enfatiza que não existe uma fórmula isolada, a melhor estratégia é integrar alimentação, exercícios, hidratação, estilo de vida e, se for o caso, reposição hormonal.
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“Com essa abordagem mais completa, os resultados são muito mais consistentes e sustentáveis”, afirma Sobral.
Para quem se prepara com consciência e informação, é possível atravessar essa fase com mais conforto, autoestima e saúde, atenuando os efeitos naturais da queda hormonal.
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