Pessoas neurodivergentes, como autistas, com TDAH e disléxicos, usam cordões para sinalizar suas condições de forma discreta. Mas o que cada cor e símbolo realmente significa e como eles facilitam a inclusão?

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Esses cordões foram reconhecidos oficialmente como ferramentas de identificação. Eles evitam constrangimentos e ajudam a educar a sociedade sobre neurodiversidade.

Desde o girassol até o símbolo do infinito, cada cordão carrega um significado específico que ajuda na comunicação de necessidades invisíveis. Entenda como esses símbolos promovem respeito e acessibilidade.

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Por que os cordões são importantes para a neurodiversidade?

Muitas condições neurodivergentes não são visíveis a olho nu, o que pode levar a julgamentos e situações desconfortáveis. Os cordões servem como identificadores discretos.

Eles comunicam que a pessoa pode precisar de mais paciência, compreensão ou adaptações sem exigir explicações constantes. Isso facilita a inclusão em diversos espaços.

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O cordão de girassol: símbolo das deficiências ocultas

Presente principalmente no transporte público, o cordão de girassol identifica pessoas com deficiências não visíveis. Ele foi reconhecido como símbolo nacional em 2023.

Entre as condições representadas estão autismo, deficiências auditivas, visuais e paralisia cerebral. O girassol alerta que a pessoa pode precisar de apoio extra.

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O cordão de quebra-cabeças: identificando o autismo

Específico para pessoas no espectro autista (TEA), esse cordão sinaliza a necessidade de mais compreensão nas interações sociais e respeito ao espaço pessoal.

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Ele ajuda a evitar situações angustiantes como toques inesperados ou aproximações repentinas, que podem ser particularmente desafiadoras para autistas.

O cordão do infinito: representando diversas neurodiversidades

O símbolo do infinito representa diversas condições como TEA, TDAH e dislexia. Ele reforça a ideia de que diferenças neurológicas são variações naturais.

Ao usar esse cordão, pessoas neurodivergentes promovem conscientização e facilitam o diálogo sobre inclusão em diferentes ambientes.

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Como a sociedade pode apoiar quem usa esses cordões?

Respeitar os símbolos é o primeiro passo. Se você vir alguém com esses cordões, ofereça paciência e compreensão, evitando julgamentos precipitados.

Além disso, compartilhar conhecimento sobre esses símbolos ajuda a criar ambientes mais inclusivos. Pequenas atitudes fazem grande diferença.

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