Às margens da Alameda Rio Branco, em pleno coração histórico de Blumenau, ficava uma casa que já abrigou os mais diferentes tipos de casas noturnas. Seja a antiga Eagle, mais tarde o Coliseum e, anos depois, a famosíssima D’Lay. A balada “extreme fun” que marcou uma geração nos anos 2000 foi apenas uma das várias que hoje já não existem mais, mas que fizeram história na cidade.

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A lista de baladas vai desde o Camorra, na Rua João Pessoa, conhecida pela pegada eletrônica, ao Donna D e KGB, que exploravam as tribos atreladas ao rock — hardcore, emocore, indie, entre outros. Há, também, as casas focadas ao público chamado à época de “GLS” — gays, lésbicas e simpatizantes, hoje conhecido como LGBTQIAPN+ —, como a Fly, na Boa Vista, ou a Galesi Mix 157, na Alwin Schrader. 

Na galeria abaixo você vai relembrar desde lugares que fecharam há poucos anos, como a Expresso e o OBS, e outras que talvez muitos nem se lembrem, como o Baturité ou a Red Dance.

Fotos antigas mostram como era Blumenau quando a cidade tinha apenas 40 mil moradores

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Relembre baladas antigas de Blumenau e região

Cidades da região também na memória

Engana-se quem pensa que a lista não rememora algumas das baladas mais marcantes do entorno de Blumenau. Afinal, quem não se lembra dos spots nas rádios com a saudosa frase “Sexta é do Caramba’s”? A casa noturna de Indaial marcou uma geração, assim como a famosa Casa Merini ou a Harpya, que ficava às margens da BR-470. Quem também fez história foi a Jungle Club, no Bela Vista, em Gaspar.

Haja nostalgia, hein?

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