A gripe é uma infecção viral respiratória sazonal, causada pelo vírus influenza, que afeta cerca de 600 milhões de pessoas anualmente em todo o mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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Os sintomas da gripe são bastante conhecidos, mas nem sempre surgem ao mesmo tempo. Aliás, é muito comum sentirmos apenas dois ou três desses sintomas.
Por ser uma doença autolimitada, ou seja: aguda, de baixa gravidade e que tem um tempo de duração e estágios delimitados, a gripe costuma “ir embora” mesmo sem tratamento medicamentoso.
Mas isso não significa que a gente não precise “dar uma forcinha” para o organismo reagir. É importante tratar os sintomas e tomar alguns cuidados, como manter o corpo bem hidratado e descansado, para que a recuperação seja plena.
Para entender melhor como a gripe se manifesta e como o corpo reage a ela, é importante saber que a doença costuma durar entre sete e dez dias, e, normalmente, se divide em quatro estágios.
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Estágio 1: A invasão viral
O vírus da gripe é facilmente transmitido por gotículas respiratórias que podem ficar suspensas no ar ou se depositar em superfícies por até 48 horas. E, caso a pessoa infectada espirre sem proteger a boca e o nariz, os vírus podem ser lançados até um metro de distância.
Isso faz com que uma única pessoa gripada possa contaminar dezenas de outras pessoas diretamente, principalmente se permanecer em lugares fechados, como escritórios, salas de aula e transporte público.
O influenza invade o organismo através das mucosas do nariz e/ou da garganta. Nos primeiros dias, sua presença é quase imperceptível, e a pessoa infectada pode não apresentar nenhum sintoma.
Essa fase é conhecida como período de incubação, varia de um indivíduo para outro, e costuma durar entre um e quatro dias.
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Nessa fase, o vírus se multiplica rapidamente no trato respiratório superior (fossas nasais, faringe, laringe e porção superior da traqueia), gerando uma resposta imune inicial.
No entanto, essa resposta inicial pode não ser suficiente para conter a infecção, assim, o vírus se espalha pelo corpo.
Estágio 2: O início dos sintomas
É na segunda fase que surgem os sintomas mais comuns da gripe, como congestão nasal, tosse seca, irritação e dor na garganta, causados pela inflamação das vias aéreas superiores.
Nesse estágio, também é comum surgir a sensação de mal-estar generalizado, as dores no corpo (musculares e nas articulações) e as dores de cabeça, além da fadiga intensa.
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Algumas pessoas podem apresentar febre nessa fase. A febre é uma resposta do organismo à inflamação e, em quadros gripais, costuma ser baixa e ceder com o uso de antitérmicos.
Caso a febre persista por dois dias ou mais ou seja elevada (acima de 38,5ºC), é recomendado buscar ajuda médica.
Estágio 3: A reação do sistema imunológico
À medida que a infecção viral vai avançando, o sistema imunológico intensifica sua resposta, liberando células de defesa para combater o vírus. Essa “guerra imunológica” pode causar um agravamento dos sintomas, como a piora da tosse e o aumento da produção de muco.
Ou seja, nesse estágio, a tosse seca pode se tornar produtiva, com a eliminação de muco espesso e amarelado (ou esverdeado).
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A dor de garganta e a congestão nasal também podem se tornar mais intensas, dificultando a respiração e o sono, e agravando o cansaço generalizado.
Estágio 4: A reorganização do organismo
O quarto e último estágio da gripe é o da recuperação gradual do organismo. Nessa fase já não há mais febre, a tosse se torna menos intensa, assim como a produção de muco.
A energia começa a retornar aos poucos, e as pessoas passam a se sentir com mais disposição para realizar as atividades do dia a dia.
Porém, a recuperação completa pode levar dias e, em alguns casos, até algumas semanas, pois a tosse residual e a fadiga costumam persistir por algum tempo.
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Alguns fatores influenciam na evolução da gripe
A duração e a intensidade dos sintomas da gripe variam de pessoa para pessoa, e depende de alguns fatores, como:
- Idade: Idosos e crianças pequenas, com menos de seis anos, tendem a apresentar sintomas da gripe de forma mais intensa.
- Presença de outras doenças: Pessoas com imunossuprimidas, isto é, sistema imunológico enfraquecido, são mais suscetíveis a complicações.
- Tipo de vírus: A virulência do influenza varia de acordo seus subtipos (A, B ou C). Por ser um vírus com alta capacidade de mutação, a potência dos sintomas causados por ele podem variar a cada ano.
Medicamentos aliviam rapidamente os sintomas: veja como prevenir e tratar a gripe
Como já foi dito, a gripe é uma doença que costuma “curar” sem que seja necessário tratar com remédios, embora antivirais possam ser recomendados em alguns casos.
A partir do segundo estágio, é possível utilizar medicamentos que tratam diretamente os sintomas. Com alguns, é possível conseguir alívio quase imediato e ter mais qualidade de vida durante o ciclo gripal.
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Já a prevenção da gripe pode se dar por meio da vacinação, que deve ser feita anualmente. Mas, o ideal é que todas as pessoas tenham como hábito algumas medidas preventivas, como:
- Lavar as mãos frequentemente com água e sabão;
- Cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar;
- Evitar contato próximo com pessoas doentes;
- Permanecer em repouso e isolamento social quando estiver doente;
- Manter os ambientes bem ventilados.
A gripe é uma doença comum, mas que pode causar complicações graves, especialmente em pessoas dos grupos de risco. Ao conhecer as diferentes fases da doença e adotando medidas preventivas, é possível reduzir o risco de contrair a gripe e minimizar seus impactos na saúde.
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