Cristian Cravinhos e Duda se pronunciaram, por meio das redes sociais, sobre o suposto romance que viveram na prisão, em um caso que veio à tona após o lançamento da série “Tremembé”. O irmão de Daniel Cravinhos, condenado pelo assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen em 2002, nega o relacionamento gay. Com informações do O Globo.
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Em uma live do Instagram, Duda, condenado por assalto à mão armada, relatou que se encontrou apenas uma vez com Cristian após a saída da prisão. Depois, segundo ele, os dois continuaram se comunicando por meio de cartas.
— Cristian era incrível comigo. Não tinha nada que eu quisesse lá dentro, e que ele não fizesse por mim — relatou.
Na ocasião em que os dois cumpriam as penas, ambos estavam casados com outras pessoas fora do cárcere. Em determinado momento, o parceiro de Duda descobriu o caso do marido com Cristian e deixou de visitá-lo na prisão. Duda, que só usava sabonetes de duas marcas — que eram sempre levados pelo marido —, viu, então, Cristian o ajudar a conseguir os produtos na prisão.
— Cristian saiu arrecadando na cadeia inteira. Ele comprou, da cadeia inteira, todos os sabonetes das duas marcas que eu usava e fez um coração gigante na minha cama com os sabonetes. Tem tanta história… Teve um dia que eu enchi a cama de corações e enfeitei a cama com várias coisas, e o Daniel [irmão de Cristian] nem acreditou. Ele falava que eu era de outro mundo — contou.
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Cristian nega relação com Duda
Ainda nas redes sociais, Cristian mostrou incômodo com a repercussão da série e disse que não deve “satisfação para ninguém” sobre as especulações:
— Não vou gerar engajamento para ninguém. Que Duda o quê… O Brasil cheio de problemas, e vocês focados neste assunto, que já deveria estar enterrado. Isso mostra muito sobre o país e sobre os valores que realmente importam.
Em resposta, Duda revelou que guarda até hoje a calcinha usada por Cristian durante uma relação sexual entre os dois.
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— Ah, gente, não é fácil para ele. Ele é hétero. O mundo dele é outro… Claro que ele não vai querer assumir que teve um caso com um gay dentro da unidade prisional. Mas teve… Teve, sim! E eu posso provar: tenho cartas, a calcinha e várias pessoas, gente aqui fora e lá dentro da cadeia. Até minha mãe, que ele conversava. Todo mundo sabia da nossa relação — afirma.