A inteligência artificial (IA) está transformando a advocacia no Brasil, e novas soluções surgem para tornar os processos mais ágeis e acessíveis. Uma das empresas que têm contribuído para essa transformação é a Macohin Gestão Processual, de Balneário Camboriú (SC), que se consolidou como referência nacional na automação jurídica e no atendimento ao cliente por meio de Inteligência Artificial.

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Liderada por André Macohin, a empresa já impactou na vida de milhares de famílias em todo o país. Para atingir o resultado, apostou em modelos de IA para um CRM que automatiza diversas rotinas dos escritórios de advocacia como triagem processual, automação jurídica e controle financeiro. A iniciativa tem redefinido o setor, contribuído para otimizar o trabalho de advogados e facilitado o acesso à justiça para milhares de brasileiros.

Visão tecnológica

Com formação em Sistemas de Informação e especialização em engenharia de software e inteligência artificial, André Macohin aposta em conceitos de machine learning e redes neurais desde muito antes da ascensão dos modelos de linguagem generativa. Ele atua no setor de tecnologia desde 2004, e desde cedo, identificou o potencial da IA para transformar a advocacia.

— Na época em que eu comecei, a tecnologia evoluía de forma linear. Agora, vivemos uma era de avanços exponenciais. Empresas que não se adaptarem rapidamente perderão relevância — afirma Macohin. Segundo ele, a humanidade pode avançar cem anos em menos de uma década graças ao crescimento da IA.

A visão estratégica permitiu que a Macohin Gestão Processual se tornasse um dos principais players do setor. Hoje, a empresa se destaca pelo pioneirismo na aplicação de IA para automação e otimização de serviços jurídicos, já que foi uma das primeiras no cenário nacional.

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Assistente virtual contribui com a inovação

Um dos marcos da empresa foi o desenvolvimento da Elza I.A., uma assistente virtual baseada em inteligência artificial generativa. Com um banco de dados robusto, treinado com mais de seis mil petições e decisões procedentes, Elza realiza triagens, conversa com clientes de forma humanizada, analisa documentos, auxilia na elaboração das petições e direciona casos para os mais de 900 advogados parceiros da Macohin, que estão em diversas regiões do país. 

O impacto da ferramenta é significativo: a automação reduziu o tempo de análise e processamento de casos, permitindo que advogados se concentrem em atividades estratégicas. Além disso, a Elza mantém contato constante com clientes, envia atualizações processuais e automatiza a cobrança, o que reduz a inadimplência.

Impacto da inteligência artificial na advocacia

O uso da IA no setor jurídico já é uma realidade que cresce em ritmo acelerado. Um estudo da McKinsey & Company prevê que, até 2030, mais de 30% das atividades jurídicas poderão ser automatizadas por inteligência artificial e machine learning.

Além disso, o World Economic Forum estima que a adoção de novas tecnologias até 2025 criará 97 milhões de novas oportunidades de trabalho, ao mesmo tempo em que transformará cerca de 85 milhões de empregos. No setor jurídico, isso significa uma redefinição da relação entre advogados e a IA.

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Entre as aplicações mais promissoras da IA na advocacia, destacam-se a análise preditiva de decisões judiciais, a automação de contratos e petições o atendimento jurídico virtual baseado em machine learning e a identificação de padrões e inconsistências em grandes bases de dados

A Macohin Gestão Processual tem liderado a implementação desses processos no Brasil. A empresa é uma das poucas a desenvolver modelos próprios de IA aplicada à advocacia digital, e oferecer soluções inovadoras para advogados e escritórios de diferentes portes.

(Foto: Divulgação)

Novas tecnologias impulsionam a automação jurídica

Em fevereiro deste ano, durante um evento interno que reuniu 80 colaboradores da matriz da empresa, André Macohin apresentou um roadmap tecnológico que inclui a implementação de novas ferramentas. Entre elas, estão o “Operator” da OpenAI e o “Cosmos” da NVIDIA. Ambas as soluções visam otimizar fluxos de trabalho e ampliar a automação dos processos internos da Macohin.

Além disso, a participação de Macohin na CES Las Vegas, o maior evento de tecnologia do mundo, reforçou a estratégia da empresa. Na oportunidade, o profissional conheceu novos modelos tecnológicos, para trazê-los ao mercado nacional.

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— A CES nos mostrou como a convergência entre machine learning, modelos generativos e computação neural está criando novas oportunidades no setor jurídico. Nossa meta é continuar na vanguarda dessa transformação e aplicar essas tecnologias de forma real e eficaz — explica o CEO.

Futuro da Macohin prevê expansão internacional

Nos próximos meses, a Macohin pretende expandir a operação, e atuar inclusive fora do Brasil. Para isso, a empresa investe no aprimoramento de redes neurais avançadas, aprendizado profundo e ferramentas de IA preditiva.

Segundo Macohin, a advocacia do futuro será baseada na interação entre humanos e máquinas. A IA assumirá tarefas operacionais, enquanto advogados se dedicarão a estratégias, supervisão e atendimentos personalizados. “

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 — Nosso compromisso é tornar o acesso à justiça mais rápido, eficiente e acessível, utilizando inteligência artificial de forma responsável e inovadora —, finaliza.

Para saber mais informações, acesse o site da Macohin.