A viúva de Elvis Presley, Priscilla, respondeu a um processo de US$ 50 milhões (R$ 270,5 milhões). A ação acusa a viúva de ter desligado os aparelhos que mantinham a vida da filha, Lisa Marie Presley, em 2023. Segundo o processo, Priscilla queria retomar o controle da herança de Elvis e de uma de suas mansões.

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A ação afirma que Priscilla teria “orquestrado” um esquema para enganar os ex-sócios e explorado a morte da filha, ocorrida dois dias após comparecerem juntas na premiação americana Globo de Ouro. Em comunicado ao Mail, a defesa da viúva classificou as acusações como “vergonhosas, absurdas e infundadas”.

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Lisa Marie havia indicado em seu testamento que desejava manter a vida prolongada “o máximo possível” em caso de decisões médicas críticas, de acordo com documentos do processo. Os autores alegam que Priscilla ignorou a orientação e interrompeu o suporte à vida poucas horas após a internação da filha, antes que a neta Riley Keough pudesse chegar ao hospital.

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Os documentos ainda mostram que, pouco antes da morte de Lisa Marie, ela pretendia remover a mãe como única administradora de seu fundo fiduciário e processá-la. Após o falecimento, Priscilla teria dito: “Sou a rainha. Estou no comando de Graceland”.

Duas semanas depois, ela contestou judicialmente a validade de uma alteração feita em 2016 no testamento da filha, que transferia a administração do fundo para Riley Keough e Benjamin Keough, já falecido. O caso foi encerrado com um acordo cinco meses depois.

O advogado de Priscilla, Marty Singer, disse que o processo é uma tentativa “maliciosa” de atacar a reputação de uma mãe enlutada. A neta Riley Keough declarou, por meio de nota, que apoia “cem por cento” a avó e considera o processo “uma tentativa vil” de destruir a vida da viúva.

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*Com informações do O Gobo