O ano de 2020 foi marcado por incertezas e desafios. Em pouco tempo, todos tiveram que se adaptar e se reinventar para fazer a diferença nas mais variadas áreas. Na educação, não foi diferente. Em Joinville/SC, a Coree International School se destacou chamando atenção dos pais e conquistando cada dia mais alunos.
Continua depois da publicidade
No primeiro dia após o isolamento social, a escola já estava funcionando com aulas virtuais em tempo real. Para que isso ocorresse, a Coree foi além do uso da tecnologia, preparando professores, pais e alunos para o novo formato com maestria, reforçando pontos fortes, adaptando os pontos fracos e, claro, entregando o resultado que era esperado, como em dias normais, sem qualquer dano. Ou seja: os alunos da Coree não perderam nenhum dia de aula.
— É importante ressaltar que eles não foram prejudicados pedagogicamente por conta da pandemia. Todos os eventos, sem exceção, foram realizados remotamente. A agenda da escola fluiu normalmente, com total segurança e respeito à comunidade escolar — destaca Elza Giostri, diretora da Coree International School.
Provas e atividades também foram aplicadas, conforme o calendário escolar. Com uma equipe treinada, capacitada e, principalmente, que ama o que faz, os resultados foram atingidos mês a mês, independentemente da faixa etária dos alunos.
Para garantir os resultados, a escola, que recebe estudantes a partir dos dois anos de idade, criou o seu formato de aulas virtuais (em tempo real, sempre) respeitando as idades dos alunos.
Continua depois da publicidade
— O que funciona para o quinto ano, por exemplo, não funciona para o terceiro. Então fomos conversar com os pais e professores, avaliando a questão do tempo, dos intervalos e das próprias atividades. Mais do que ensinarmos disciplinas, estamos desenvolvendo habilidades dos alunos para que o dia a dia deles seja de qualidade e, claro, de aprendizado — reforça Elza.
Não é por acaso que a escola conseguiu, em meio à pandemia, se superar. E isso foi por meio da estrutura, não só tecnológica, mas também pessoal.

Adaptação e atenção a cada detalhe
A preocupação e o cuidado da escola com os alunos é algo diferente. Há um compromisso e uma atenção especial com cada família que chega e passa a fazer parte do ecossistema da instituição. Quem resolve ir para a Coree no meio de uma pandemia, por exemplo, é acolhido com muito respeito e tem sua individualidade valorizada para que a adaptação ocorra de uma forma muito natural, sem danos para o aluno.
— Na Coree existe um carinho extra com nossos filhos e uma preocupação real com o bem-estar deles. Tínhamos muitas dúvidas em relação à pandemia, ao isolamento e como nossos filhos iriam terminar o ano letivo. Foi então que em junho decidimos ir para a Coree com eles (um de 7 e outro de 11 anos) e o resultado não poderia ter sido melhor. A conduta das coordenadoras, professoras e psicólogas nos deixou muito satisfeitos. O programa de adaptação é fantástico e todos nós só temos que agradecer por este 2020 finalizado com sucesso — conta Ticiane Campos.
Continua depois da publicidade
Atividades além do ensino padrão
Uma atividade que faz parte das aulas da Coree ganhou ainda mais importância durante a pandemia. A prática da meditação (mindfulness) em sala de aula vem mudando a rotina dos alunos e professores, trazendo mais equilíbrio emocional e ajudando a lidar com o estresse e a ansiedade do momento.
— Trabalhamos com todas as idades, mostrando como pode ser útil ficar mais calmo, atento, focado. Por ser uma prática, é importante haver uma frequência para trazer todos os benefícios — explica Elza.
O mindfulness tem estimulado a observação e concentração, promovendo uma conexão interior, fazendo com que os alunos consigam parar, respirar e julgar uma situação antes de tomar uma decisão.

Outro destaque é o Design Thinking, que está associado à inovação e ao processo cognitivo que busca novas estratégias para a resolução de problemas. As aulas contam com estratégias que promovem uma maneira de pensar de forma criativa, usando a empatia. Para isso, é preciso saber como perguntar para encontrar as soluções.
Continua depois da publicidade
— A arte é utilizar as técnicas para saber como, para quem e por que perguntar — completa Elza.
Pedagogia valorizando o ser e método full-immersion
Já na edcação infantil, o ensino é 100% em ingl
ês no método full-immersion, foi pioneiro em Joinville. Na prática, quer dizer que as aulas não são de inglês, mas em inglês. Para manter o ensino de qualidade, todos os professores foram capacitados pelo educador canadense Lyle French.
Além do inglês, a partir do oitavo ano, a escola oferece espanhol e os alunos se formam trilíngues. Outro ponto importante é a pedagogia, que tem como base a formação intelectual e humana dos estudantes. A Coree prepara o aluno para a vida, para ser uma pessoa melhor, com empatia, que saiba cuidar dos outros e respeite as diferenças.
— Quando falamos que desenvolvemos habilidades, mostramos que um aluno Coree pode conquistar o que ele quiser, enfrentar os mais variados desafios, solucionar diferentes problemas, tendo a mente aberta para ouvir e dialogar de maneira crítica e criativa. Ele sai bem mais preparado para a vida — completa a diretora Elza.
Continua depois da publicidade
Tudo isso tem como linha condutora uma educação com autonomia e excelência, com foco na comunicação para a construção das relações e do conhecimento.
Já o Design Thinking está associado à inovação e ao processo cognitivo que busca novas estratégias para a resolução de problemas. É uma maneira de pensar de forma criativa, usando a empatia. Para isso, é preciso saber como perguntar para encontrar as soluções.
— A arte é utilizar as técnicas para saber como, para quem e por que perguntar — completa Elza.
