A segunda parte da última temporada de Stranger Things está cada vez mais perto. Os novos episódios chegam à Netflix na próxima quinta-feira (25), às 22h. Nas redes sociais, os fãs vêm comentando sobre os acontecimentos, e um detalhe sobre o roteiro da série chamou a atenção.
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No final da primeira parte da temporada, Will Byers (Noah Schnapp) descobre que tem poderes de telecinese, como Vecna e Eleven. No entanto, antes da revelação, Will tem uma conversa com Mike Wheeler (Finn Wolfhard) sobre “sua posição” ou “seu cargo”, fazendo uma alusão a Dungeons & Dragons (D&D), jogo que a série usa como metáfora para criar alguns conceitos desde a primeira temporada.
Na conversa, Mike diz que Will “originalmente” é o Mago (Wizard) do jogo, mas faz a suposição de que o amigo talvez seja o Feiticeiro (Sorcerer), outra classe de D&D.
Em um vídeo publicado no dia 2 de dezembro, o youtuber Leon Martins explicou que esse diálogo pode ser um furo no roteiro da série. Isso porque a classe de Feiticeiro em D&D foi adicionada apenas na terceira edição do jogo, lançada em agosto de 2000. A versão jogada na série é a Advanced Dungeons & Dragons (AD&D) e, vale lembrar, Stranger Things é ambientada na década de 80, quando ainda não existia a classe Feiticeiro.
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A diferença entre as posições de Mago e Feiticeiro em Dungeons & Dragons é que o Mago é alguém que estudou e foi treinado para ter um poder específico. Já o Feiticeiro manifesta o poder por intuição e dom; ele tem o poder, mas não precisou aprendê-lo.
Compare o elenco infantil de Stranger Things (que agora está mais para elenco adulto):
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*Sob supervisão de Pablo Brito













