A Internet das coisa no Brasil é potencial? Com certeza! De acordo com o IDC (International Data Corporation), em 2020 o número de dispositivos conectados à Internet no país alcançará a marca de 50 bilhões.
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Mas afinal, o que é a Internet das coisas e como ela pode potencializar o mercado?
A tradução do termo originalmente criado em inglês, “internet of things” (IoT) está relacionada ao conjunto de dispositivos digitais que coletam e transmitem dados através da Internet como, por exemplo, equipamentos industriais e bens de consumo digitais (smart TV’s, máquinas de lavar roupas, entre outros).
O conceito foi criado por Kevin Ashton, pesquisador do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) enquanto estava simplesmente nomeando um arquivo do Power Point em 1999. Kevin conta em um portal de entrevistas que precisava dar um nome “familiar e ao mesmo tempo intrigante” a uma apresentação que faria a P&G onde apresentaria uma ideia de criar uma rede de sensores para captação de dados.
“O fato de que eu provavelmente fui o primeiro a dizer ‘internet das coisas’ não me dá qualquer direito para controlar como os outros usarão o termo”. Ele explica que o usou para contextualizar o encontro entre as redes de comunicações humanas (exemplificada na internet) e o mundo real das coisas.
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Embora o conceito já tivesse sido dito pela primeira vez lá em 1999, foi em 2013 que ele começou a se disseminar pela Internet e se tornar termo de explicação deste conceito.
De modo geral, IoT então pode ser caracterizada como uma comunicação M2M (machine to machine) que é realizada através da Internet. É esta comunicação que permite diferentes objetos e tecnologias compartilhem dados e informações para concluir determinadas tarefas. Seu funcionamento é embasado em dispositivos sensoriais que torne a então nomeada comunicação entre as “coisas” possível.
Para a gigante da tecnologia e transformação digital IBM, a Internet das Coisas é um conceito que visa conectar todo device à Internet e a outros devices conectados. Se trata de uma rede de conexões com infinitas possibilidades para os dispositivos que são capazes de interagir uns com os outros e não necessariamente precisam de uma intervenção humana para se comunicarem.
Já para a Huawei GCI, a próxima onda de evolução do PIB está altamente direcionada a transformação digital e a IoT é parte fundamental desta mudança que é divida em três pontos:
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– A expansão ágil do 5G criará um acesso mais rápido à conectividade e a um novo crescimento econômico.
– Os governos passarão a ampliar seus investimentos em tecnologias facilitadoras com um foco específico em dois pré-requisitos que a inteligência artificial precisa para ser eficaz: nuvem e IoT.
– À medida que as tecnologias convergirem, estarão estimulando uma onda de inovação que mudará profundamente os negócios e a vida cotidiana.
A mudança nunca será fácil, principalmente quando as expectativas são altas e o futuro consideravelmente inserto. A confiança em investir em melhores infraestruturas e na ciência de dados será essencial para este avanço.
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