O Exército israelense afirmou, nesta terça-feira (17), ter matado Ali Shadmani, chefe do Estado-Maior do Irã em tempos de guerra. O ato teria acontecido durante um bombardeio noturno contra um centro de comando no coração de Teerã, capital do Irã. De acordo com os israelenses, Shadmani era o mais alto comandante militar iraniano e uma das figuras mais próximas do líder supremo, Ali Khamenei. As informações são do O Globo.
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“Após oportunidade repentina à noite, [a Força Aérea israelense] atacou um centro de comando no coração de Teerã e eliminou Ali Shadmani, chefe do Estado-Maior em tempos de guerra, o comandante militar de maior alta patente e a figura mais próxima a Khamenei”, afirma um comunicado militar.
Netanyahu não descarta assassinar líder supremo do Irã: “Acabaria com o conflito”
O Exército comunicou ainda que Shadmani havia comandado tanto a Guarda Revolucionária (o exército ideológico do regime) como as Forças Armadas iranianas.
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Nesta segunda-feira (16), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que não descartava a possibilidade de atacar o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, de quem o chefe do Estado-Maior do Irã seria próximo.
Veja fotos do conflito do último domingo
Quinto dia de conflito
Esta terça-feira (17) marca o quinto dia de conflito aberto.
Durante a manhã, Tel Aviv e Jerusalém ouviram fortes explosões, depois que as sirenes de alerta foram acionadas devido ao lançamento de mísseis do Irã.
O Exército israelense já havia anunciado “ataques em larga escala” contra alvos militares no oeste do Irã.
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Em um comunicado nesta terça-feira, Donald Trump escreveu que “todos deveriam deixar Teerã imediatamente!”, na plataforma própria Truth Social.
Em uma publicação posterior, o presidente afirmou que seu retorno a Washington “não tinha nada a ver com um cessar-fogo”, mas com algo “muito maior”.
*Sob supervisão de Giovanna Pacheco
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