O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), saiu em defesa de Jair Bolsonaro após a operação que determinou o uso de tornozeleira e restrições de deslocamento e comunicação ao ex-presidente. Jorginho é aliado político de Bolsonaro e chegou a ser vice-líder do governo no Senado durante a gestão Bolsonaro.
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O chefe do Executivo de SC fez uma publicação na rede social X com uma foto ao lado do ex-presidente e críticas às proibições feitas a Bolsonaro, classificando as restrições como “uma violência”. Também afirma que elogia Bolsonaro, afirmando que o ex-presidente “é um homem honesto” e “não merecia estar passando por isso”. Confira abaixo a íntegra da mensagem:
Confira a íntegra da mensagem de Jorginho Mello
Impedir o principal líder da oposição de se comunicar com a população — e até com o próprio filho — é uma violência. E tudo isso partiu de um pedido do PT, partido que tem clara intenção de tirar Bolsonaro das eleições. O Brasil precisa baixar a fervura. É hora de distensionar o… pic.twitter.com/o6xOOt6pqt
— Jorginho Mello (@jorginhomello) July 18, 2025
“Impedir o principal líder da oposição de se comunicar com a população — e até com o próprio filho — é uma violência. E tudo isso partiu de um pedido do PT, partido que tem clara intenção de tirar Bolsonaro das eleições. O Brasil precisa baixar a fervura. É hora de distensionar o ambiente político. Esse caminho não faz bem à democracia, à economia e, principalmente, ao povo brasileiro. O presidente Bolsonaro é um homem honesto e não merecia estar passando por isso.”
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Veja fotos de Bolsonaro
Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de medidas restritivas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Além de usar tornozeleira eletrônica, o ex-presidente não poderá acessar as redes sociais e está proibido de falar com o filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos.
Além da tornozeleira eletrônica, Bolsonaro terá que cumprir recolhimento domiciliar noturno, das 19h às 7h todos os dias, e não poderá se comunicar com embaixadores, diplomatas estrangeiros (não podendo se aproximar de embaixadas), além de ser proibido de falar com outros réus e investigados pelo Supremo.
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