A Kellanova, empresa global de salgadinhos e cereais e detentora de marcas como Pringles e Sucrilhos, irá construir um novo complexo da companhia em São Lourenço do Oeste, no Oeste Catarinense. Segundo a empresa, este será o maior complexo fabril da marca na América Latina.

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O novo centro terá um total de área de 110 mil metros quadrados, e receberá um investimento previsto de cerca de R$ 25 milhões. O projeto busca ampliar a distribuição nacional e regional dos produtos.

— Temos que realizar uma ampla distribuição em escala nacional, um dos principais fatores para alavancar a Companhia no país e reforçar sua presença em todo território brasileiro. O projeto visa facilitar a expansão da capacidade produtiva e reforçar o papel da Kellanova no suporte ao progresso econômico regional, que aponta para uma visão de longo prazo de suas operações — afirma Daniel Augusto, diretor de logística da Kellanova no Brasil.

A empresa atua na área de snacks e cereais e engloba marcas como Sucrilhos, Choco Krispis, Pringles, entre outras.

Melhorias e novidades da gigante alimentícia

Segundo a Companhia, o novo complexo fabril passará por melhorias logísticas e sustentáveis. Entre as novidades está a nova gestão e controle de logística, que ganhou “acuracidade da informação em tempo real, desenvolvida em parceria com a empresa parceira Trouw”.

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Com essa nova ferramenta, os profissionais da Kellanova poderão transmitir ao cliente a informação precisa da previsão de entregas em horas e minutos.

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Além disso, a empresa conta ainda com uma estratégia global de sustentabilidade, a Promessa de Dias Melhores, que busca “impactar positivamente em torno de 4 bilhões de pessoas em todo o mundo até o final de 2030”

Segundo a Companhia, a estratégia busca “atingir emissões líquidas zero de gases de efeito estufa (GEE) em toda a cadeia de valor até 2050. Diante dessas melhorias e novos projetos, o centro fabril em São Lourenço do Oeste deve contar com um rodoanel viário que permite acesso direto à fábrica e evita a movimentação de 35 carretas diárias.

De acordo com a Kellanova, o total de C02 não emitido neste incremento chega a 364 quilos diários, que somam 8.736 mensais e 100.464 anuais.

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