A suspeita de envenenar um ovo de Páscoa e enviar para uma família de Imperatriz, no Maranhão, disse que era uma mulher trans e apresentou crachá falso para conseguir fazer o cadastro no hotel onde ficou hospedada na cidade. Ela saiu de Santa Inês (MA) em um ônibus e percorreu um trajeto de 384 quilômetros para chegar ao município onde as vítimas moram.

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Jordélia Pereira, 35 anos, usou um crachá em que havia uma foto dela de peruca preta, o nome falso de Gabrielle Barcelli e a inscrição ”Gastrônomia” (com erro de acentuação), indicando uma suposta profissão, contou o g1.

Para conseguir convencer a equipe do hotel, disse para a atendente que estava em processo de mudança de nome e, por isso, não poderia apresentar um documento de identidade. A recepção aceitou a justificativa e fez a reserva.

Mirian Lira e os dois filhos comeram o ovo de Páscoa suspeito de envenenamento. Um menino de 7 anos morreu, na quinta-feira (17) e foi enterrado na sexta-feira (18). A mãe e a irmã dele estão internadas em estado grave. Jordélia é ex-companheira do atual namorado de Mirian.

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