A manhã desta segunda-feira (3) trouxe um fenômeno misterioso para Ipuaçu, no Oeste de Santa Catarina. Uma plantação de trigo próxima à cidade registrou o primeiro agroglifo de 2025, com figuras que incluem um círculo maior, um círculo menor, um triângulo com outro círculo no centro, além de vários triângulos menores na circunferência.

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O ufólogo Ivo Dohl, de Xanxerê, também do Oeste de SC, explicou a complexidade da formação.

— Apareceu, e Ipuaçu volta a registrar o fenômeno dos agroglifos. Nesse início de novembro, uma formação belíssima surgiu nas proximidades da cidade, ao lado da rodovia que dá acesso ao município. Percebo que é uma das formações mais importantes desde 2008, e a cada ano o diferencial existe — disse. Dohl ainda destacou detalhes da geometria.

— Peço para analisarem o contorno, no anel externo. Antes desse anel, existe uma formação complexa, um cruzamento de elos que se interligam, como se fosse uma coroa. O que representa isso? Analise, faça sua análise e tire sua conclusão — citou.

Questionado sobre a origem das marcas, o ufólogo comentou:

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— Foi alguém que fez? Pode ter sido. É daqui? Não se sabe. Por que eles estão aqui? Se você começar a pesquisar, busque a história do nosso universo. Estamos sós aqui? Não. Espíritos são invisíveis, e esses nossos irmãos estelares também são invisíveis. Se quisessem aparecer e nos confrontar, não seríamos nada neste planeta. Então, pense dessa forma: são recados de paz dos nossos irmãos das estrelas.

Ele ainda explicou a diferença entre agroglifos autênticos e feitos por humanos. Identificar a origem, no entanto, é muito difícil. Em 2008, em Xanxerê, um grupo de pessoas foi identificado pois o caso ocorreu perto de uma universidade.

— Naquele ano, foi importante, porque mostrou a diferença entre uma imagem autêntica e uma feita por humanos. Ipuaçu volta a registrar geometria sagrada — afirma.

Segundo Dohl, a cidade é referência no Brasil e na América Latina em relação às marcas e sinais em lavouras nesse período do ano. Ainda nesta segunda-feira, o proprietário da lavoura já colheu toda a produção, e as imagens do agroglifo não estão mais visíveis.

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