Exame do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) não encontrou nenhum vestígio de irregularidade em uma lata de pêssego em calda do mesmo lote da lata em que um sapo foi encontrado por um casal em Florianópolis.
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O resultado mantém o mistério sobre a origem do sapo. No fim de outubro, o casal Eliziane Ribeiro e Davi Lopes de Souza abriu uma lata de pêssego. Davi comeu um pouco, Eliziane guardou a lata na geladeira e, uma hora depois, também comeu. Depois, ela percebeu que havia um anfíbio, semelhante a um pequeno sapo, dentro da lata.
Eliziane defende que o sapo já estava dentro da lata, pois não houve tempo nem local em sua residência para que o anfíbio entrasse.
O casal esteve na Vigilância Sanitária para denunciar o caso. Funcionários do órgão foram ao supermercado onde o produto foi comprado, no bairro Saco dos Limões, recolheram amostras da lata de pêssego e interditaram para a venda latas do mesmo lote.
Se tivesse sido constata a presença de qualquer resíduo estranho, a Vigilância mandaria um alerta para todo o Estado para que fossem interditados outros produtos do mesmo lote.
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O sapo por enquanto não será analisado, mas o animal e a embalagem estão sendo conservados em freezer caso seja necessário fazer a análise em uma fase posterior.
A empresa fabricante do produto defende que é praticamente impossível que o fato tenha acontecido na industria, já que o produto é enlatado seguindo as normas de segurança.
 
				