Uma trajetória marcada por transformações e pela busca de um sonho. Nascida em Nova Iguaçu (RJ), Bea, de 27 anos, chega ao “Estrela da Casa” como uma das novas apostas do pagode, trazendo na bagagem uma história de coragem e talento que começou aos cinco anos, cantando louvores na igreja.
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A grande virada em sua carreira aconteceu quando recebeu um convite do cantor Rodriguinho para ser sua backing vocal. A parceria durou três anos e foi a grande escola para a artista, que se mudou para São Paulo e mergulhou de vez no universo musical. Em 2024, sentiu que era a hora de brilhar sozinha e deu um passo decisivo: lançou-se em carreira solo.
Hoje, morando em Campinas (SP), Bea tem uma agenda agitada de shows todos os finais de semana e não para de evoluir. Além de ser uma vocalista potente, ela toca percussão e estuda contrabaixo, mostrando uma versatilidade ímpar. Seu talento já cruzou fronteiras: no início do ano, realizou uma turnê de uma semana pela Europa.
Destaques da carreira de Bea, participante do Estrela da Casa
- De backing a protagonista: Deixou os bastidores dos shows de Rodriguinho para assumir o centro do palco.
- Transição de fé: Cresceu em um lar evangélico rígido e hoje se identifica com o espiritismo e o candomblé.
- Transformação no palco: Confessa que, apesar de se conhecer bem fora dele, é no palco que encontra uma segurança avassaladora. “Quando subo no palco, eu me transformo”, afirma.
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Solteira e com personalidade forte, Bea sabe o que quer e não tem medo de buscar. Inspirada por ícones como Ludmilla, Péricles, Ferrugem e Beyoncé, ela está pronta para provar que nasceu para os palcos. “Cantar é um amor genuíno. Eu acho que nasci para isso”, conclui.
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