A revista Forbes divulgou nesta quinta-feira (11) a lista com as 100 mulheres mais poderosas do mundo em 2025. Entre as personalidades que contemplam o top 10 do ranking estão Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, Claudia Sheinbaum, presidente do México, e Mary Barra, CEO da General Motors.
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A lista considera fatores como visibilidade, fortuna e influência. Para as líderes políticas, os principais critérios para entrar no ranking são o PIB e a população do país. Já para empresárias, pesam as receitas e o número de funcionários.
Neste ano, segundo a Forbes, as mulheres eleitas se destacam pela resiliência em meio a “perdas de emprego comparáveis às da pandemia, o agravamento da toxicidade da ‘manosfera’ online, e uma certa repreensão política”.
Veja quem são as mulheres mais poderosas do mundo
- Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia
- Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu
- Sanae Takaichi, primeira-ministra do Japão
- Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália
- Claudia Sheinbaum, presidente do México
- Julie Sweet, presidente do conselho de administração e CEO da Accenture
- Mary Barra, CEO da General Motors
- Jane Fraser, CEO do Citi
- Abigail Johnson, presidente do conselho de administração e CEO da Fidelity Investments
- Lisa Su, CEO da AMD
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Presidente do Banco do Brasil é a única brasileira do ranking
Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, foi eleita a 18ª mulher mais influentes do mundo, sendo a única brasileira a integrar a lista da Forbes. Ela foi reconhecida por ser a primeira mulher a presidir o banco em mais de 200 anos de história da instituição.
A presidente foi considerada uma “defensora apaixonada” de políticas ambientais, destacando o discurso da executiva na Assembleia Geral das Nações Unidas em 2023 sobre a importância de obter mais financiamento para empresas ambientalmente sustentáveis.
“Naquele mesmo mês, ela firmou uma parceria entre o Banco do Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento para investir US$ 250 milhões em recursos de energia renovável e infraestrutura sustentável”, afirmou a revista.











