As redes sociais têm grande influência na vida das pessoas, inclusive algumas estrelas do vôlei que usam seus perfis para se conectar com os milhões de fãs.
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Confira das jogadoras mais influentes da VNL nas redes sociais e a quantidade de seguidores
Entre as brasileiras, Gabi Guimarães e Rosamaria aparecem como os nomes mais influentes da Liga das Nações de Vôlei (VNL) 2025. Lá fora, Zehra Gunes, da Turquia, é a jogadora com mais seguidores.
Segundo o ge, com quase 4 milhões de seguidores no Instagram, Zehra Gunes de 25 anos é um fenômeno nas redes sociais e uma das maiores estrelas do vôlei na Turquia. Seu destaque fora das quadras está na participação em campanhas de beleza, ativismo em prol da saúde mental e da igualdade de gênero.
A atleta foi nomeada, em novembro de 2024, embaixadora do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para os Direitos das Crianças, com foco no bem-estar emocional das mulheres. Ela chegou a ganhar uma biografia em que narra sua trajetória desde a profissionalização, aos 12 anos, pelo VakıfBank, clube pelo qual atua desde 2017, intitulada “À Sombra de Gigantes”.
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Guia da Liga das Nações de Vôlei Feminino 2025: Seleções, jogos, como funciona e onde assistir
Pelo Brasil, Gabi Guimarães também se destaca nas redes sociais, além de ser uma das maiores jogadoras da história da Seleção. A capitã usa seu perfil para compartilhar os bastidores da carreira, seus hobbies, como tocar violão, e as diversas viagens que faz.
Medalhista de prata em Tóquio e de bronze em Paris, a oposta também costuma mostrar fotos ao lado de amigas famosas, como a ginasta Rebeca Andrade.
Recentemente, a atleta foi eleita a Jogadora Mais Valiosa (MVP) das finais do Campeonato Italiano, pelo time Conegliano. Gabi não irá jogar na primeira semana da VNL, que acontecerá no Rio de Janeiro, mas deve se apresentar ao time em breve, iniciando a partir da terceira semana.
Entenda: Gabi está fora da 1° semana da Liga das Nações de Vôlei 2025
Melissa Vargas, cubana naturalizada turca, possui uma grande presença nas redes sociais. Campeã da Liga das Nações, em 2023, a jogadora usa seu perfil no Instagram para compartilhar registros de viagens, bastidores do vôlei e campanhas publicitárias. A atleta também é vista como um ícone de moda, usando não apenas as roupas, mas também o cabelo como forma de expressar sua personalidade.
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Tanto Melissa como Zehra Gunes só devem se juntar à equipe turca a partir da segunda semana da Liga das Nações.
Outra jogadora da Seleção Brasileira popular nas redes é a oposta Rosamaria. Contando com quase 1,7 milhão de seguidores, a catarinense compartilha em seu perfil momentos de rotina pessoal, o dia a dia como atleta profissional no Japão, onde atua pelo Denso Airybees, e parcerias com diversas marcas.
Sua grande visibilidade é utilizada para buscar ativamente patrocínios que fortaleçam o vôlei feminino, além de inspirar e abrir caminho para novas atletas no esporte, como ela mesma revelou em uma entrevista em 2022.
Com duas medalhas olímpicas no currículo, Rosamaria já conversou abertamente sobre saúde mental, destacando a importância do cuidado contínuo com o bem-estar emocional para prevenir doenças como a depressão, condição que a afastou da seleção em 2019.
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Confira os jogadores não participarão da VNL 2025
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Símbolo de representatividade na luta contra o racismo e a homofobia, além de ser uma das principais jogadoras da seleção italiana de vôlei, Paola Egonu influencia seus mais de 584 mil seguidores. Aos 25 anos, a atleta utiliza suas redes sociais como plataforma para defender a igualdade e promover o respeito à diversidade.
Nascida em Pádua, na Itália, e descendente de nigerianos, foi eleita MVP nas Olimpíadas de Paris, onde conquistou a medalha de ouro. Ela também compartilha momentos de sua vida pessoal ao lado do namorado Leonardo Puliti, interage com os fãs e divulga campanhas de grandes marcas europeias das quais é garota propaganda, se consolidando como uma voz influente dentro e fora das quadras.
Sobre a Liga das Nações de Vôlei
A Liga das Nações de Vôlei é um dos eventos mais importantes da modalidade. A competição serve para testes do ciclo olímpico, como também, em ano de Olimpíada, é uma forma de saber se a sua equipe está pronta para os jogos ou o que pode ser ajustado até o maior torneio poliesportivo.
A VNL Feminino 2025 começa nesta quarta-feira (4) e vai até o dia 27 de julho. A competição reunirá 18 seleções do mundo inteiro e define quem fica com as últimas vagas para as Olimpíadas de Paris 2025.
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A Seleção Brasileira estreia quarta-feira (4) contra República Tcheca, no Rio de Janeiro (RJ), às 17h30min, no Maracanãzinho.
*Eliza Bez Batti é estagiária sob a supervisão de Marcos Jordão