Nos últimos anos, os relacionamentos tradicionais deram espaço a novos modelos, como os casais DADT. Sigla para “Don’t Ask, Don’t Tell” (não pergunte, não conte), esse formato permite envolvimentos externos sem a necessidade de compartilhar detalhes com o parceiro principal.

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Diferente de relacionamentos abertos convencionais, o DADT é baseado em acordos de privacidade, evitando ciúmes e conflitos. Cada casal estabelece suas próprias regras, e a chave é definir limites claros desde o início.

Assim como outras manifestações sobre a vida afetiva, como a poligamia e outras, o relacionamento DADT tem crescido principalmente entre os jovens.

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Vantagens e desafios do modelo DADT

Cada casal estabelece suas próprias regras. Alguns permitem saber se houve um encontro externo, enquanto outros preferem silêncio total. A chave é definir limites claros desde o início.

Como explicam os psicólogos, a clareza nas regras e o respeito mútuo são pilares fundamentais nesses arranjos. Sem isso, o modelo pode gerar inseguranças e mal-entendidos entre os parceiros.

Muitos casais adotam o DADT para evitar discussões sobre ciúmes ou inseguranças. A liberdade de vivenciar experiências sem prestar contas é um dos principais atrativos, especialmente após crises de confiança.

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A falta de transparência pode levar a suposições e desconfianças. Se um parceiro descobre algo por terceiros, pode se sentir traído, mesmo sem quebra explícita de acordo.

Embora pareça controverso, muitos casais encontraram no DADT uma forma de preservar o vínculo principal enquanto exploram sua liberdade individual. O sucesso desse modelo depende de diálogo claro e confiança.

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