O sumiço do empresário Bernardo da Silva Chagas, de Minas Gerais, em Balneário Camboriú, não tem sinais de que tenha sido um crime, segundo a Polícia Civil. Há uma investigação em aberto para tentar esclarecer o que aconteceu com o homem de 39 anos, mas, neste primeiro momento, os indícios descartam qualquer prática criminosa. Chagas não é visto desde o dia 7 de abril.

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O empresário, dono de uma madeireira em Belo Horizonte (MG), sumiu nas proximidades da roda-gigante, no Pontal Norte de Balneário Camboriú. Conforme a irmã, Chagas chegou a entrar em uma área de mata e, até, no mar. O delegado Vicente Soares, responsável pelo inquérito, revelou que buscam foram feitas nesta suposta área onde ele esteve, mas que até o início desta semana não teriam sido encontrado vestígios da passagem do mineiro por lá.

Chagas estava na cidade desde 1º de abril, em férias. Ele voltaria com a família à terra natal um dia depois do desaparecimento do empresário. Desde então, Poliana Chagas, a irmã, segue no município para acompanhar as autoridades. Ela descreve Bernardo como “uma pessoa amorosa e tranquila”, além de ser um dos responsáveis pelos cuidados do pai e de um irmão.

— Ele não estava com a gente. Achamos que ele estava dormindo, mandamos mensagem no celular. Só que, quando foi mais tarde, que eu fui checar se ele tinha chegado, é que eu vi a chave do quarto e fui lá. As coisas dele estavam toda por lá — disse Poliana à reportagem do g1.

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— A gente imagina que ele tenha feito uso de alguma coisa que o deixou alucinado, porque ele nunca teve essa reação — completou a irmã.

Informações sobre o possível paradeiro de Chagas podem ser repassados à polícia pelo telefone 181.

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