>> Bagulho, como gíria para mulher feia, virou Tribufu.

> Latrina já não se usa mais muito para designar Banheiro público.

> Encafifado resumia à perfeição a expressão Com a pulga atrás da orelha.

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> Beócio, como era chamado o sujeito imbecil, se tornou Anta.

> Estouro é um sinônimo fora de moda para Show.

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> Lé com cré, diz o autor, no sentido de “não juntar lé com cré”, é não dizer Coisa com coisa.

> Fecho Éclair, que alguns ainda grafam como “feichecler”, hoje é chamado de Zíper.

> Ensebar, no sentido de atrasar, não levar algo adiante, virou simplesmente Enrolar.

> Xumbrega era como se chamava algo que era Tosco.

> Urinol era o apelido mais, digamos, literal para Penico.

> Topetudo era uma forma de dizer que alguém Se acha o máximo.

> Rata, mais do que a “mulher do rato”, significava Gafe.

> Quiproquó, mais dito do que escrito (quem escrevia isso?), hoje é Confusão.

> Pichar, assim, com “ch”, tinha a ver com criticar, implicar, Meter o pau.

> Pata-choca era como, maldosamente, podia-se referia a alguém que era Meio devagar.

> Padaria, para além do lugar em que se faz pão, era um sinônimo de Bunda.

> Lamber sabão virou Dane-se.

> Na crista da onda já foi sinônimo de Estar na moda.

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Veja como foi o desafio com adolescentes: