Um incêndio em vegetação na Servidão Luís Pinheiro de Lima, no bairro Saco Dos Limões, em Florianópolis, mobilizou equipes dos bombeiros no fim da tarde desta quarta-feira (11). O fogo só foi controlado por volta das 21h40. A maior dificuldade foi o acesso ao local, que fica em uma costa.
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De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), não há registro de feridos.
Guarnições da região central da Capital e o Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) dos bombeiros atuaram no local com diversas frentes de trabalho foram feitas para conseguir acessar o local, pelas ruas Manoel Sergio Vieira, Servidão Catarina Albina Gouvêa, Rua Professora Leonor de Barros e outras ruas da localidade.
Estes locais, no entanto, foram apenas para acesso à área do foco, já que a área onde o fogo está era inacessível para as viaturas. O primeiro grande foco foi combatido pelas guarnições, que conseguiram entrar no terreno pela Rua Leonor de Barros. O deslocamento, no entanto, foi feito a pé, usando batedores e bombas costais no combate às chamas.
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Um drone também foi utilizado pela equipe, que foi essencial para identificação de outros focos. Por volta das 20h30, o primeiro grande foco havia sido controlado, mas um segundo foco maior estava sendo combatido pelas equipes. Por volta das 20h40, as equipes atuavam no último foco de incêndio, um pouco menor. Por volta das 21h40, o fogo foi controlado.
Devido às proporções do fogo, quem passava mesmo que longe, como na Via Expressa Sul (SC-401), conseguia ver a fumaça. A área incendiada fica na encosta de um morro. Não se sabe ainda a origem do fogo.
“Estamos muito assustados”, diz moradora
Segundo Maria Diomar Bertuzzi Machado, moradora de uma das ruas próximas ao local onde o fogo estava, os moradores mais próximos estavam apavorados, tentando sozinhos conter as chamas até a chegada dos bombeiros.
— Nós estamos muito assustados, foi horrível — disse a moradora ao repórter Juan Todescatt, da NSC TV. Segundo ela, as chamas altas quase atingiram a rede de alta tensão. Procurada, a Celesc informou que não recebeu chamados. Equipes da companhia, no entanto, monitoram a situação.
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*Ana Menezes é estagiária sob supervisão de Andréa da Luz
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