Se você cresceu nos anos 80, certamente teve um brinquedo dos sonhos – ou pelo menos chorou para ter um. Esses clássicos definiram uma geração e hoje trazem uma onda de nostalgia.
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De bonecos de ação a jogos eletrônicos primitivos, esses brinquedos eram mais que diversão: eram objetos de desejo que uniam amigos e irritavam pais.
Muitos desses brinquedos, como o Pense Bem, ganharam novas versões anos depois, mas nada supera a magia dos originais. Prepare-se para uma viagem no tempo!
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Bonecos que viraram lendas
Falcon não era um boneco comum. Com cara de durão e pose de herói, ele foi o pioneiro dos action figures nos anos 80. Quem não teve um, provavelmente brincou com os Comandos e Ação.
Já a Lu Patinadora conquistou as meninas com seu jingle inesquecível. “Lá, lé, li, ló… Lu Patinadora!” ainda ecoa na memória de quem viu o comercial na TV.
O poder dos desenhos animados
He-Man, Moranguinho e Ursinhos Carinhosos não eram só desenhos. Eram máquinas de vender brinquedos que funcionavam perfeitamente. Quem resistiria ao Castelo de Grayskull?
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Enquanto isso, a batalha Playmobil x Lego dividia opiniões. De um lado, os cenários prontos. Do outro, a liberdade criativa com peças que machucavam os pés descalços.
Os primeiros jogos eletrônicos
Antes dos smartphones, o Pense Bem era o “computador” das crianças. Com voz robótica e perguntas educativas, ele fingia ser high-tech em 1987.
O Genius, nossa versão do Simon americano, testava memória com cores e sons. Quem nunca suou frio tentando acertar a sequência?
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Brinquedos que desafiavam a física
O Pogobol era um convite a acidentes. Equilibrar-se naquela bola dupla exigia habilidades de circo – e resultava em tombos épicos.
Já o Aquaplay era um fliperama de bolso movido a água. A diversão durava até as argolinhas travarem – o que acontecia rápido.
Invenções bizarras que fizeram sucesso
A Mão Biônica era o sonho de todo pequeno vilão. Com sua garra acionada por gatilho, servia para perturbar irmãos e pegar objetos distantes.
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Os Lango-Langos eram bonecos de mola feitos para socar o ar – ou quem estivesse no caminho. Cada um tinha “personalidade”, segundo a propaganda.
Brinquedos que eram experiências sensoriais
Geleca não era exatamente um brinquedo, mas uma substância hipnotizante. Sua textura nojenta-fascinante grudava em tudo – inclusive no cabelo.
O Neb levou a bizarrice além: um alien com tripas removíveis. Visual perturbador, diversão garantida – assim era os anos 80.
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Jogos que testavam habilidades
Boca Rica engolia moedinhas até “vomitar” tudo. O desafio era alimentá-lo sem que isso acontecesse muito rápido.
Cara Maluca e Cara-a-Cara eram opostos: um caótico, outro lógico. Ambos treinavam habilidades diferentes – e divertiam igualmente.
O legado dos brinquedos anos 80
Esses brinquedos representam uma infância mais simples, onde a diversão cabia numa caixa ou num comercial de 30 segundos. Eram objetos de desejo que uniam gerações.
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Hoje, muitos foram relançados, mas nada supera a nostalgia dos originais. Qual era seu brinquedo dos sonhos? A resposta certamente vem com um sorriso.
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