Um investidor de alta renda construiu uma carteira diversificada com ações, fundos, renda fixa e participações. Mas, ao precisar decidir sobre sucessão ou uma oportunidade, percebe que seus investimentos não estão alinhados ao plano maior.

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Essa é a diferença entre investir em produtos e investir em um projeto de construção de patrimônio.

Ao iniciar no mundo dos investimentos, muitas pessoas se concentram apenas na rentabilidade, deixando de lado questões importantes como proteção, tributação, sucessão e flexibilidade. É aí que entra o Wealth Management, uma abordagem que não começa pela escolha de produtos, mas pela definição de um propósito claro e estruturado.

Neste artigo, vamos explorar como esse formato muda a forma de investir e de pensar o patrimônio para aqueles que desejam construir e preservar o seu legado.

Assessoria ou estratégia? Entenda a diferença

Na assessoria tradicional o trabalho ainda gira muito em torno do produto, com o assessor tendo uma prateleira de fundos, ações, seguros, consórcio e câmbio disponíveis para oferecer à sua base de clientes, após identificar cada perfil de compra para os produtos específicos. É uma abordagem mais voltada para a venda, com foco em montar carteiras com boas oportunidades de rentabilidade.

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No Wealth Management, a lógica é outra: o cliente é o centro de tudo. O ponto de partida é entender profundamente o investidor – sua família, suas vulnerabilidades, seus objetivos e até possíveis mudanças no futuro. Só então são definidas as estratégias, que podem incluir sucessão, proteção patrimonial, planejamento tributário e diversificação global.

Em resumo: no Wealth Management, a vida e os objetivos do cliente guiam as soluções, não o contrário.

Do dinheiro ao legado: o que você quer construir?

Investir sem clareza do que deseja construir é como erguer uma casa sem planta: até pode ficar de pé, mas dificilmente terá funcionalidade.

Por isso, o Wealth Management coloca o propósito no centro. Antes de falar em ativos, é preciso entender:

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  • Quais são as suas metas de curto, médio e longo prazo?
  • Você tem planos para sucessão de patrimônio?
  • Você deseja gerar renda recorrente ou multiplicar o capital?
  • Qual é a sua tolerância a riscos nas diferentes fases da vida?

Planejar dessa forma permite alinhar o seu portfólio com etapas mais relevantes da trajetória: carreira, formação dos filhos, consolidação de negócios, aposentadoria e sucessão.

Como explica Lucas Taxweiler, planejador financeiro da Warren Investimentos, “o planejamento financeiro realizado por no Wealth Management identifica as vulnerabilidades que podem atrapalhar a conquista desses objetivos e estrutura soluções para mitigá-las, conectando diretamente o patrimônio ao propósito de vida do cliente, viabilizando planos e não apenas gerando supostos retornos financeiros”.

Visão 360°: quando seu patrimônio é visto como um todo

Um dos diferenciais dessa abordagem é a gestão integrada. Em vez de olhar para os investimentos de forma isolada, o Wealth Management considera todas as peças do quebra-cabeça patrimonial:

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  • Investimentos financeiros;
  • Planejamento de sucessão;
  • Estratégias de proteção de bens;
  • Estrutura tributária eficiente;
  • Planejamento previdenciário;
  • Diversificação global.

Essa visão permite identificar vulnerabilidades antes que elas se tornem problemas. Segundo dados da 8ª edição do Raio-x do Investidor Brasileiro da ANBIMA, mais de 59 milhões de brasileiros e brasileiras declararam ter investimentos financeiros em 2024, mas apesar dos investidores de alta renda representarem uma fatia interessante do volume aplicado no país, a maior parte desse capital ainda está alocada em produtos mais tradicionais – que não contemplam plano sucessório ou proteção contra riscos específicos. Isso significa que há espaço para melhorar não apenas a rentabilidade, mas a resiliência do patrimônio.

O resultado dessa abordagem é a mitigação de riscos, eficiência fiscal e preservação do legado, três pilares que dificilmente são trabalhados de forma completa em modelos focados apenas na venda de produtos.

Personalização profunda e relacionamento contínuo

O Wealth Management trabalha com cada plano de forma única, levando em conta a história, as ambições do cliente e, principalmente, adaptando-se às mudanças de cenário ao longo da vida. Por isso, essa personalização não é estática. 

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Ao longo do tempo, o gestor propõe ajustes conforme a vida evolui. É parceria, não intermediação: decisões seguem o propósito, mesmo recusando oportunidades fora de contexto.

Esse acompanhamento contínuo cria um elo de confiança: o cliente sabe que não está sozinho para decidir o próximo passo, especialmente em momentos de incerteza econômica ou mudanças pessoais importantes.

Mas caso você seja um investidor mais atento, que gosta de acompanhar de perto a evolução e construção do seu patrimônio, o planejador financeiro Lucas Taxweiler, dá algumas dicas:

“O indicador mais importante não é a rentabilidade isolada, mas sim se o desempenho da carteira está alinhado ao mandato estabelecido. Se o retorno está abaixo, o patrimônio não cresce como deveria. Se está muito acima, pode indicar riscos desnecessários. O ideal é estar sempre próximo da meta, com previsibilidade”, conta.

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Lucas acrescenta que “ter essa clareza é tão importante quanto acompanhar o retorno dos investimentos, porque garante que o patrimônio esteja protegido e preparado para sustentar o estilo de vida da família ao longo do tempo”.

Como a Warren atua no Wealth Management 

Na Warren, o modelo é fee-based: uma taxa transparente sobre o valor sob gestão, sem comissões escondidas. Assim, não há conflito de interesse e toda recomendação é feita pensando no que realmente importa para o cliente: sua estratégia e seus objetivos.

O atendimento começa com o Mapa da Vulnerabilidade, uma ferramenta que identifica pontos de atenção no patrimônio e nas finanças, servindo de base para um plano sob medida. A atuação inclui:

  • Planejamento de sucessão e proteção;
  • Estratégias de diversificação nacional e internacional;
  • Otimização tributária;
  • Revisão e ajustes constantes da carteira;
  • Apoio em momentos de mudança, como venda de empresa ou herança.

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“Com a atuação do formato Wealth Management, o investidor evita a necessidade desgastante de ter que ficar muito mais atento, sempre buscando informações e participando ativamente de decisões sem ter o devido conhecimento”, acrescenta Lucas.

Sua carteira tem um plano ou apenas produtos?

Seu patrimônio é fruto de anos de trabalho e conquistas. Portanto, ele merece mais do que decisões pontuais de investimento – ele precisa de um plano estruturado, adaptável e alinhado ao que você deseja construir.

O Wealth Management no modelo fee-based oferece essa abordagem estratégica, considerando todas as dimensões da vida financeira e colocando o propósito no centro das decisões.

Seu patrimônio é mais do que produtos: é a base do futuro que você deseja. Converse com um especialista da Warren e descubra como transformar investimentos em um projeto de vida capaz de atravessar gerações. 

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