A Celesc ainda aguardará a aprovação no Senado e a homologação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para bater o martelo sobre a isenção nas contas de luz aprovada na semana passada no Congresso Nacional. Atualmente, 37,5 mil famílias catarinenses têm direito ao desconto da tarifa social. No entanto, somente 4,5 mil delas se enquadram no grupo das que consomem até 70 quilowatts-hora, o novo corte proposto pela lei aprovada na Câmara dos Deputados.

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Com a tarifa social, apenas os índios e quilombolas são isentos de pagamento. A companhia catarinense ainda desconhece o que será feito para as famílias que gastarem acima de 70 KW/h. Na semana passada, em resposta a uma reportagem do DC, a Aneel informou que as famílias cadastradas no programa de tarifa social pagariam somente o adicional gasto além do novo limite estabelecido.

Instalação

A companhia pretende levar para outras cidades de Santa Catarina um projeto de autoria do vereador Miltinho Barcelos (DEM) que possibilita a instalação de energia elétrica nas unidades que não apresentam o alvará de construção e/ou habite-se. Pela proposta aprovada na Capital, a Celesc está impedida de fazer o serviço em áreas de preservação permanente ou de risco conforme a classificação da Defesa Civil. Além disso, o imóvel precisa estar cadastrado junto à prefeitura.

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