O ritmo lento da retomada do crescimento econômico ano passado e a expectativa de alta do PIB este ano perto 2,8%, ainda com dúvidas sobre qual será o impacto da política, faz com que diversos setores econômicos estimem que só vão voltar ao patamar de antes da recessão em 2019. Esse é o caso de eletrodomésticos apesar das vendas em alta desde o ano passado. A Whirlpool, dona das marcas Consul e Brastemp, é uma das empresas que projetam essa volta ao mesmo nível de antes da crise somente ano que vem.
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Lançamentos têxteis
A Döhler, uma das maiores empresas de têxteis para cama, mesa, banho e decoração do país, na sua convenção anual com 130 representantes em Joinville na última semana, lançou nova coleção e estratégia de vendas. Segundo a gerente de Desenvolvimento de Produtos, Elisabeth Döhler, para a coleção foram considerados quatro estilos que definem os gostos do consumidor e a cor cinza é o novo neutro. A empresa também lança novos licenciados como Super Mario, Batman, Princesa Sofia, Toy Story e outros. Quanto à estratégia, o diretor comercial da companhia, Carlos Döhler, revelou que a empresa inicia este ano uma nova formação técnica à equipe de vendas com base em 11 comportamentos, que vai durar cinco anos. De janeiro a setembro de 2017, a Döhler registrou receita líquida de R$ 339,3 milhões, 6,6% mais do que nos mesmos meses do ano anterior. No mesmo período, o lucro líquido subiu de R$ 10,688 milhões para R$ 22,575 milhões e os investimentos somaram R$ 11,3 milhões. Os números mostram melhora do mercado.
À frente do ICOM
O Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICOM), que atua há 12 anos pelo desenvolvimento social da região, começa o ano com nova diretoria. A fundadora da instituição, Lucia Dellagnelo, volta à presidência com o fim do mandato da executiva Julia Midori Koidara. Também integrarão a nova diretoria Ana Dantas, Anderson Giovani da Silva, Talissa Pires, Eduardo Magnus Smith e Gérson Schmitt.
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Inteligência artificial
O conceituado grupo Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial ao setor de tecnologia, prevê uma maior dinâmica do emprego devido ao avanço da inteligência artificial a partir de 2020. Nesse ano, o Gartner acredita que a tecnologia passará a gerar mais empregos do que eliminar. E até 2025 serão criados cerca de 2 milhões de novos empregos no mundo pela inteligência artificial.
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