Uma placa na entrada da fábrica anuncia vagas em aberto. Na contramão da crise da economia nacional e também da derrapada do setor têxtil dos últimos anos, a Pacífico Sul não parou de contratar.
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O quadro de funcionários vem sendo ampliado, a empresa cresce dois dígitos anualmente – mesmo em meio à recessão – e agora se prepara para dar um novo salto.
Há um projeto já pronto para duplicar o parque fabril e também o volume de produção mantidos em Blumenau, hoje em 11 mil metros quadrados.
O início das obras do novo galpão depende apenas da “burocracia”, diz o presidente Celio Junior ao se referir à liberação de algumas licenças.
O investimento ficará entre R$ 14 milhões e R$ 15 milhões e consolidará um processo de reestruturação da Pacífico Sul.
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Como tantas outras bem-sucedidas indústrias têxteis, a empresa iniciou há cinco anos um reposicionamento para driblar a concorrência dos importados. Passou a concentrar esforços em desenvolvimento de moda e gestão de seis marcas de peças de roupa voltadas aos públicos infantil e adolescente.
O plano é ousado: duplicar as vendas em cinco anos e até lá contratar entre 300 e 400 novos funcionários – hoje são cerca de 600, o que já consolida a empresa como uma das maiores empregadoras do ramo na região.