O Samae de Blumenau lançou um plano de aposentadoria voluntária incentivada. A ideia é que servidores da autarquia que já podem pendurar as chuteiras, ou terão atingido os pré-requisitos até o fim do ano que vem, façam a adesão ao programa. Do atual quadro de 352 pessoas, 25 estariam aptas, diz o presidente Alexandro Fernandes.
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Como “empurrãozinho”, o Samae se dispõe a pagar uma indenização de até 10 salários (limitado a um teto de R$ 115 mil), divididos em três parcelas, ao servidor que aderir ao plano. Se todos os 25 profissionais “credenciados” assim o fizessem, a autarquia precisaria desembolsar algo em torno de R$ 1,5 milhão, quantia que já está reservada em caixa, garante Fernandes.
Alívio na folha
A lógica da medida: tratam-se de servidores de carreira, que acumulam salários mais gordos. Sem estes vencimentos, haveria uma economia de R$ 250 mil por mês na folha, calcula Fernandes. A indenização de R$ 1,5 milhão, com isso, se pagaria em cerca de seis meses.
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O alívio no caixa, de acordo com o presidente, aumentaria a capacidade de investimento do Samae. Também abriria espaço para o lançamento de novos concursos para reposição das vagas, mas com remunerações mais baixas.
