A Pegaki está finalizando a captação de um investimento de R$ 1,2 milhão para expansão dos negócios. Será o terceiro aporte em menos de dois anos da jovem startup blumenauense, criada em 2016 com uma proposta que já funciona muito bem nos Estados Unidos e na Europa, mas que ainda é relativamente nova no Brasil: integrar portais de e-commerce a uma rede de distribuidores físicos.

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Explicando em miúdos: o consumidor faz uma compra pela internet e ao finalizá-la escolhe, dentro de uma rede de parceiros credenciados, onde retirar a mercadoria – uma ferramenta de geolocalização indica o local mais próximo. Pode ser em um hotel ou em um supermercado, por exemplo. É uma alternativa para quem está habituado a fazer compras online e sabe como é frustrante deixar de receber o produto por não estar em casa ou no local de destino no momento da entrega da transportadora.

Apesar de ter nascido no Vale, a Pegaki concentra, hoje, metade dos negócios em São Paulo e no Rio de Janeiro. Já são mais de 400 pontos de retirada credenciados em dez capitais brasileiras. A meta é fechar 2018 com mil, 50 deles em Santa Catarina, principalmente em Blumenau e Florianópolis.

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O crescimento vai demandar aumento da equipe. O quadro, hoje com 12 funcionários, deve dobrar no ano que vem, informa João Cristofolini (E), um dos sócios da empresa ao lado de Daniel Frantz (C) e Ismael Costa (D).

Hoje a Pegaki está integrada a 20 e-commerces, com foco em moda, bebidas e gráfica. Mas está negociando parceria com campeões do comércio eletrônico nacional.