Espelhos interativos que permitem configurar a luminosidade do ambiente – e assim saber como a roupa “cai” durante o dia ou à noite –, formas digitais de pagamento das compras, realidade virtual aumentada, estratégias de marketing e relacionamento pensadas exclusivamente para cada cliente.
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O comércio eletrônico pode até crescer ano a ano, mas as lojas físicas não deixarão de existir. Essa é uma das impressões que um grupo de empresários catarinenses traz na bagagem após breve passagem pelos Estados Unidos, com visitas à Retail's Big Show, maior feira do varejo no mundo, a e empresas como Macy's, Eataly, Duane Reade/Walgreens e Whole Foods. A viagem foi organizado pelo Senac e pela Fecomércio-SC.
Relações mais humanas
Responsável técnico pela missão, Marcus Vinicius Tutui analisa que a forma de interação entre marca e consumidor mudou e continuará mudando, mas que a essência de tudo é algo que não é segredo para ninguém: o que vale, no final das contas, é o cliente sair satisfeito. Embora as tecnologias ajudem nesta tarefa, há uma tendência de mais humanização nas relações do comércio, como era no passado antes do surgimento de tantos aparatos inovadores.
– São novas roupagens para conceitos antigos – resume.
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Antes espaços de pré-venda, as lojas físicas terão a missão cada vez maior de prestar um serviço de pós-venda: o cliente já chega determinado a comprar e com o produto em mente, e usará o espaço apenas para testá-lo.
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