Os danos provocados pela fenômeno natural da maré alta no litoral catarinense sempre ocorreram. Florianópolis tem histórico de alagamentos no Rio Tavares, acesso ao aeroporto e Avenida da Saudade.
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O que ocorreu na manhã desta terça-feira (29) não deveria surpreender ninguém. O que causa preocupação, entretanto, é que a tendência é que esse problema seja agravado nos próximos anos caso ações de mitigação não forem feitas.
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Com o inchaço populacional, agrava-se a situação com ocupações em área de mangue e de risco. O certo seria uma grande ação de realocação de famílias, através de uma política habitacional robusta e social, investimento em drenagem, proteção da vegetação e resiliência climática.
A única ação que vejo de forma mais consistente é drenagem.
Entre 2017 e 2022, Floripa recebeu 84,6 mil migrantes (IBGE). Será que a maioria conseguiu se estabelecer em moradias seguras, em áreas legalizadas? Quantos foram para regiões de risco, inundações e de preservação, pela falta de oportunidades ?
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É preciso pensar nisso.
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