A prefeitura de Florianópolis quer acabar com o “Mapa do Sexo” na praia da Galheta, no Leste da Ilha de Santa Catarina. Nesta quarta-feira (19), durante a realização do programa Conversas Cruzadas da CBN Floripa, a vice-prefeita e secretária de Segurança Pública da capital, Maryanne Mattos, afirmou que existe na localidade um mapa que serve de guia para as pessoas que procuram o local para encontros sexuais.

Continua depois da publicidade

NSC Total lança comunidade exclusiva de Colunistas no WhatsApp

A prefeitura já tem os locais identificados, conforme a foto publicada nesta coluna.

As principais praias de Florianópolis

— Hoje há um desvirtuamento daquele local. Virou uma praia que se vende na internet  para encontros sexuais ao ar livre, prostituição. Há, até um Mapa do Sexo. Há assédio e uso de drogas. Por isso que iremos ocupar o território. Quem vai à Galheta hoje encontra gente nas moitas, nas tocas, fazendo sexo. Há casos de turistas assediados —  afirmou a vice-prefeita.  

Maryanne está organizando no sábado pela manhã o evento “Trilha Segura”, com a presença da Guarda Municipal, para uma caminhada da Praia Mole até a Galheta. 

Continua depois da publicidade

Desde 2016, não existe mais a lei que designe o local como para a prática de naturismo. A decisão foi da Câmara de Vereadores. 

Em 2023, a coluna já havia publicado que a praia havia virado “terra de ninguém”.

Leia Mais

Plano de assinatura de bikes elétricas começa a funcionar em Florianópolis

VLT de Santo Amaro a Canasvieiras é nova aposta de mobilidade para a Grande Florianópolis