Florianópolis, Joinville, Criciúma e Chapecó vão contar com estações de monitoramento da qualidade do ar até o final de 2024. O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) venceu um edital da Fapesc e foi contemplado com R$ 2,5 milhões para aquisição de quatro estações e de um supercomputador de alto desempenho que é capaz de elaborar modelos de previsão do tempo e clima com alta precisão.

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O projeto faz parte do projeto Multilab, da Fapesc, de financiar laboratórios de pesquisa em Santa Catarina.

Qualidade do ar ficou comprometida na utima quarta-feira (11)

Os equipamentos estão em fase de importação. O IFSC irá trabalhar com compartilhamento de dados junto ao IMA e Defesa Civil/SC.

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— Esse serviço será muito importante pois ajuda na saúde da população. Sabendo a condição do ar, dá para fazer prevenção de controle e qualidade em saúde, doenças respiratórias e tal. É algo que a sociedade não se preocupava tanto em Santa Catarina e pode se tornar o novo normal. Além disso, saber que qualidade do ar pode ajudar na questão de saúde e segurança no trabalho, dependendo de cada atividade —  explicou o professor Mário Quadro, vice-coordenador do mestrado em clima e ambiente no IFSC/Florianópolis.

A rede de monitoramento da qualidade do ar em Santa Catarina conta, atualmente, com três estações automáticas de monitoramento, sendo duas no município de Tubarão e uma em Capivari de Baixo. As estações são operadas pela Diamante Geração de Energia, dona da Usina Termelétrica Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo. 

As estações foram condicionantes estabelecidas pelo IMA para a licença ambiental de operações da usina que tem o carvão como matriz energética. 

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