O presidente da Casan, Edson Moritz, admitiu nesta quarta-feira (6) em entrevista ao Jornal do Almoço, da NSC TV,  que é ruim a imagem da companhia. Tem razão. E isso se justifica, historicamente,  pela má gestão e uso político da empresa.

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Indicações políticas, promessas não cumpridas e “acidentes” recentes mancham a imagem da Casan.

O vazamento da lagoa de infiltração da Casan, em 2021, e o rompimento do reservatório de água no Monte Cristo, no continente, não são razoáveis de aceitar, ainda mais com menos de três anos entre os dois casos e na mesma cidade. 

O esgotamento do Sul da Ilha que não avança e a promessa de balneabilidade da Beira-Mar Norte virou lenda. 

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O histórico da companhia é de uso político e de  indicações não técnicas para cargos que demandam conhecimento no assunto. 

Claramente há problema histórico na gestão, com falta de governança.

O Estado sente falta de um plano estratégico para o setor que vá além de metas ficcionais, que quando não são atingidas quase nada ou nada ocorre. 

O resultado é este aí que o contribuinte paga a conta. 

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