A diferença do jogo foi muito clara. O Figueirense jogou a sobrevivência no campeonato e o Avaí jogou uma partida normal. O Alvinegro soube jogar o clássico. Foi melhor quando deveria e segurou o placar quando necessário.
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Na verdade, o Figueirense sempre teve mais perto do terceiro gol do que o Avaí do primeiro. A rigor, uma grande chance teve o Avai no 2º tempo, quando Getúlio, de cabeça, obrigou o goleiro Rodolfo a fazer uma defesa espetacular. No mais, um ataque em que Ronaldo poderia ter chegado numa bola debaixo do gol, mas não alcançou.
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Faltou ao Avaí intensidade, objetividade e criação de chances. Teve volume de jogo alto, mas sem nenhuma conseqüência. O Avaí não teve o jogador que fizesse a diferença. No Alvinegro, Guilherme Thiago comandou o time com autoridade e ainda fez um gol.
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Em síntese, o Alvinegro soube jogar o clássico com uma defesa segura e jogadas rápidas pelos lados do campo, com algumas infiltrações pelo meio. Resultado normal em se tratando de clássico. O Avaí com a bola e o Figueirense mais competente.
O Avaí continua esperando pelo futebol de Renatinho e Ronaldo, entre outros. O time tentou mudar a forma de jogar e se deu mal, tomando o segundo gol no contra-ataque e, por pouco, não leva o terceiro com uma bola na trave.
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Grande vitória alvinegra, que passa esperança de uma melhor situação na sequência do Campeonato Brasileiro. O Avai vê a chance de voltar a Série A cada vez mais distante.
Personagem do jogo?
Jorginho, o técnico do Figueirense (foto acima). Guilherme Thiago teve liderança e comando da equipe em campo.
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A diferença foi esta. O Figueirense jogou disputando a sobrevivência na Série B. O Avaí jogou uma partida absolutamente normal Ficou também a vista do torcedor as limitações tecnicas do time do Avaí, que tem muitos atacantes e, na verdade, não tem nenhuma para fazer a diferença e decidir.