A ampliação das vendas para a América do Sul, em especial para a Argentina, ajudou as exportações de Joinville a “compensar” as quedas no comércio com os Estados Unidos. As exportações para os países sul-americanos foram de US$ 329 milhões neste ano, um avanço de 16%. Somente para a Argentina, o crescimento passou de 21%. No mesmo período, as exportações de Joinville para os Estados Unidos, caíram 28%, em impacto da elevação das tarifas pelo governo americano.
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Ainda assim, mesmo com a queda, os EUA continuam como principal destino das exportações joinvilenses, com fatia de 16,3% (no ano passado, a parcela era maior, de 21,7%). Mas a Argentina vem se aproximando da liderança, com 14,9% – nos últimos três meses, o país sul-americano se manteve na frente no ranking das exportações da cidade. No conjunto de todos os países, as vendas externas da cidade chegaram a US$ 1,1 bilhão até outubro, desempenho 3,3% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado.
As importações de Joinville chegaram a US$ 3,7 bilhões até outubro, uma queda de 4,4% na comparação com o ano passado. A China se mantém na liderança, com folga, entre os países de origem das importações da cidade, com fatia acima de 42%. O Chile fica com o segundo lugar, com fatia de 11,6%.

