Um impasse está atrasando os trabalhos de tapa-buracos em maior parte das ruas de Joinville. Com o tempo bom nas últimas duas semanas, a Secretaria de Infraestrutura considera que poderia ter sido executado mais reparos por meio de três dos quatro contratos de manutenção de ruas.
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Inclusive a empresa responsável pelos três contratos já foi alertada pela fiscalização, conforme o secretário Romualdo França. O quarto contrato, a encargo de outra empresa, está sendo executado normalmente – para as operações tapa-buracos, Joinville foi dividida em quatro regiões.
Mais tempo
A alegação da empresa para a Seinfra foi de dificuldade para encontrar no mercado cimento asfáltico de petróleo, o CAP, matéria-prima para tapar os buracos. Antes, a empresa teve negado pedido de reajuste no contrato. O impasse pode levar mais tempo porque a secretaria alega ter recebido na sexta comunicado de que a empresa está concedendo férias para parte dos funcionários.
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Procura pelo Mecenato
Divulgada na sexta, a lista de projetos culturais cadastrados no mecenato do Simdec não apresentou queda significativa em relação à edição anterior, diferentemente do que ocorreu no edital de apoio direto. O reduzido tempo para a captação de recursos seria a motivação para a previsão de queda nos projetos. Mas a redução foi mínima, de 117 para 92, sendo que outros seis foram desclassificados já na registro.
Por ora, sem mais eleições
Restabelecido após cirurgia no septo nasal, Mauro Mariani (MDB) voltou a garantir que não pretende mais disputar eleições, ainda que tenha afirmado o propósito de “estimular a política do bem”. Na semana passada, o deputado federal recebeu o título de cidadão honorário em Canelinha, cidade da Grande Florianópolis.
Reprovadas
Em decisão na sexta-feira, o Tribunal Regional Eleitoral desaprovou as contas de campanha do deputado federal eleito Rodrigo Coelho (PSB). A votação ficou em 4 x 3. A decisão da Justiça Eleitoral não impede a diplomação de Rodrigo nem o exercício do mandato. A sentença alegou que o então candidato utilizou de cartão de crédito pessoal para o pagamento de despesa em rede social, um recurso que não teria passado inicialmente pela conta bancária específica da campanha.
Recurso
Rodrigo Coelho pretende recorrer da decisão, citando que a despesa questionada pela Justiça Eleitoral foi elencada na prestação de contas. O candidato eleito alega que fez a quitação de despesa com o cartão de crédito porque naquele momento não havia outro modo de pagamento – a forma já estava prevista porque o perfil dele era anterior à campanha. Rodrigo também cita que tal situação já foi aprovada em outras prestações de contas.
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