A festejada construção do complexo cultural e residencial em terreno da ADR de Joinville acabou ficando para depois. Seriam três torres a serem construídas por investidor privado, que exploraria duas delas e reservaria a terceira para o governo do Estado, onde seriam instalados teatro, centro de inovação, entre outros. O investimento chegaria a R$ 180 milhões, sem utilização de recursos públicos.
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A ideia nasceu ainda no ano passado, por meio da direção do Bolshoi, atrás de espaço maior para as apresentações da escola. O tema chegou a ser tratado ainda no governo Raimundo Colombo.
O prefeito Udo Döhler chegou a chamar de “obra do século” e o governador Eduardo Pinho Moreira queria o lançamento do convite aos empresários interessados (manifestação de interesse) ainda em setembro. Mas, pelo jeito, apareceram outras prioridades.
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Só que para o governo do Estado montar esse modelo inédito de parceria com a iniciativa dificilmente iria adiante tão rápido, houve entusiasmo demais. Agora, não tem mais data para sair. Para o prefeito Udo, um dia o complexo vai sair do papel, mas não há como precisar agora.
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