Otimizar recursos está entre as prioridades de gestores de empresas de todos os portes, considerando o aumento dos custos operacionais nos últimos anos, incluindo o de energia elétrica. No entanto, muitos empresários desconhecem uma alternativa que pode gerar até 40% de economia na conta de luz: o mercado livre de energia.

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O que era possível apenas para grandes consumidores (com demanda acima de 500kW), passou a ser realidade para qualquer empresa enquadrada no Grupo A (caracterizado a seguir), com as novas regras estabelecidas pelo governo federal. Desde 2024, qualquer empresa com este perfil pode  migrar para a modalidade de contratação, que, além de proporcionar a redução do custo, prevê a negociação direta com os fornecedores de energia. “A expansão do público,  pode aliviar o caixa dessas empresas de menor porte e dar previsibilidade de gastos, além da redução na conta de energia”, afirma o engenheiro Francisco Pugnaloni, especialista com mais de 15 anos de experiência no setor e fundador da Central Energética.

— Antes, era impossível para o posto de gasolina migrar para o mercado livre, assim como condomínios, associações, oficinas… Agora já é uma realidade, que permite então que empresas bem menores possam aderir e se beneficiar — destaca o engenheiro.

Sua empresa pode migrar para o mercado livre de energia?  Atenção a estes fatores

Muitas empresas sequer percebem que estão pagando muito mais do que deveriam na conta de luz, mas três sinais podem indicar se este é o caso, Segundo Pugnaloni: a menção à Demanda Contratada na fatura; conta de luz acima de R$10 mil mensais e um transformador próprio na entrada de energia.

1) “Demanda Contratada” na fatura

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Caso a fatura de energia traga a cobrança pelo item “demanda contratada”, este é um forte sinal de que a empresa já faz parte do Grupo A, ou seja, está ligada em média ou alta tensão. Dessa forma, ao aderir ao Mercado Livre de Energia, é possível diminuir os custos em até 40%.

2) Fatura de energia acima de R$10 mil por mês

Empresas com consumo elevado, incluindo hoteis, mercados, centros comerciais, padarias, pequenas indústrias, clínicas, entre outras que paguem mais de R$10 mil por mês, podem estar aptas a receberem o desconto significativo ao aderir ao mercado livre. 

3) Transformador próprio na entrada de energia

O terceiro sinal de que a empresa está enquadrada no Grupo A  está relacionado à presença de um transformador próprio na entrada de energia. Se este for o caso, a empresa que ainda não migrou provavelmente está pagando tarifas mais altas do que poderia no mercado livre de energia. Esta já foi a escolha de mais de 60 mil empresas, que optaram pela transição, conforme dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Quais as principais características do Mercado Livre de Energia?

Gasto até 40% menor e maior previsibilidade. No mercado livre de energia, o empresário possui a previsibilidade de gastos para os próximos anos a partir do momento em que fecha o contrato com a comercializadora escolhida, definido preços, prazos e condições de pagamento. Além disso, ele deixa de ser afetado pelas bandeiras tarifárias, que podem elevar de forma significativa a conta de luz ao longo do ano. Deixa também de ser afetado pelo chamado horário de ponta, no qual o custo de fornecimento chega a triplicar no período das 18h às 21h, diariamente. —  O resultado é aquele preço congelado por até cinco anos, geralmente, garantindo previsibilidade de gastos e uma redução importante na fatura.

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Na prática, o empresário assina o contrato com uma comercializadora, que será a fornecedora da energia pelo prazo determinado anteriormente. O cliente passa a receber duas faturas ― uma da concessionária de distribuição (em Santa Catarina, a Celesc), de valor muito menor, que vai conter os valores referentes à estrutura elétrica, como postes, fios, impostos, taxas e encargos ―  e outra com o novo valor (até 40% menor) da energia, acordado com a nova fornecedora.

Quais os principais passos para aderir ao Mercado Livre de Energia?

Ao decidir pela mudança para o mercado livre de energia, a orientação é ter auxílio de uma empresa especializada para verificar a possibilidade  de migração  e apontar possíveis riscos e custos envolvidos.

A Central Energética oferece a seus clientes uma análise de viabilidade, sem compromisso, contendo um Plano Técnico de Ações (PTA) detalhando todas as etapas para a migração, incluindo suporte completo, do diagnóstico à gestão contratual, além de acompanhamento constante para garantir economia no longo prazo.

A companhia, com sede na Pedra Branca, em Palhoça, atende empresas de todo o território catarinense e a nível nacional, por meio de seus parceiros cadastrados. A expectativa do engenheiro é de que o número de clientes atendidos pelo mercado livre de energia e, por consequência, pela empresa, dê um salto nos próximos anos, diante da possível expansão para o público em geral, que está em fase de tramitação no Legislativo.

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—  Não chegou no cliente residencial ainda, mas já está anunciada uma vontade do governo que, a partir de 2027, consumidores ainda menores possam entrar. O setor já espera que ao longo do tempo, essa abertura seja total, chegando no ponto em que nós em casa possamos escolher os fornecedores da nossa energia —  conclui.

Descubra agora se sua empresa pode economizar

Se você identificou algum dos sinais acima na sua empresa, não espere mais. Solicite agora uma análise para a Central Energética e veja o quanto pode economizar já nas próximas faturas.

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